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Morador de Corumbiara grava vídeo e brinca “se a ponte está interditada para obras, cadê os servidores do DER”

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Conforme o morador, desde a semana passada há no local uma placa indicando que a ponte está interdita para obras, mas até o momento não foi feito nenhum reparo, e muito menos foi visto trabalhadores do DER no local

A redação do site FOLHA DE VILHENA recebeu nesta sexta-feira, 20, um vídeo feito por um morador do município de Corumbiara, onde relata a situação que se encontra a ponte de madeira localizada na Linha 3, entre a 3ª e 4ª Eixo, na estrada que liga os municípios de Corumbiara a Colorado do Oeste.

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Nas imagens feitas por um celular, o morador destaca que, a poucos metros da ponte que está sobre o Rio Corumbiara existe uma placa indicando que a ponte está interditada, uma vez que o “trecho está em obras”. Conforme o morador, a placa está desde a semana passada no local, mas até o momento não foi visto nenhum homem trabalhando. A obra que “supostamente” deveria estar em andamento é do Governo do Estado e tem como órgão executor o Departamento de Estradas de Rodagem e Transportes (DER).

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Durante o vídeo, o morador, em várias oportunidades brinca dizendo, “onde há uma obra, deveria haver homens trabalhando” e “vamos ver se encontramos algum dos servidores do DER por aqui, porque desde segunda-feira a ponte está interditada”. Mas, de acordo com o denunciante não foi localizado nenhum servidor do DER,

Ele disse ainda que já foi realizada uma limpeza ao contorno da ponte, mas logo ressalta que esse serviço foi realizado no início do ano quando a ponte apresentou problemas. “No início do ano, foi feito uma gambiarra na ponte, mas parece que não resolveu, já que a ponte está toda quebrada, colocando em risco a vida das pessoas”, desabafou.

Pelo vídeo pode-se perceber que a viga da ponte já está comprometida, as pranchas estão soltas e há enormes buracos, ou seja, a ponte a qualquer momento pode desabar.

Os ônibus escolares também não estão podendo passar pelo local, uma vez que a estrutura da ponte não suportaria o peso, prejudicando alunos da rede pública municipal e estadual.

 

 

Texto e foto: Redação FOLHA DE VILHENA

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