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Governo de Rondônia defende formação antecipada de médicos para atuar na linha de frente contra o coronavírus

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Foto: Governo de RO

A falta de médicos para combater o coronavírus fez com que o Governo de Rondônia atuasse energicamente na contratação destes profissionais, visando ampliar o número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) à população. Prova disso, é a abertura de mais um Chamamento Público, que totaliza 60 editais abertos para a contratação emergencial de médicos, além do convênio firmado com a direção do Hospital de Amor Amazônia em Porto Velho.

Diante do atual cenário pandêmico, nesta quinta-feira (28), o governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha defendeu, durante entrevista à uma emissora de televisão local, o posicionamento do Ministério Público Federal (MPF), que solicitou a antecipação da formatura de acadêmicos de Medicina de Rondônia, para que possam atuar na linha de frente no combate à Covid-19.

A entrevista aconteceu exatamente no dia em que o Estado atingiu a marca de 100 mil pacientes recuperados da doença. O chefe do Poder Executivo agradeceu ao MPF explicando que os estudantes já são médicos e que de acordo com seu entendimento, já passaram por todas as fases do curso. O governador comentou ainda, que o ingresso dos acadêmicos de Medicina na Rede Pública Estadual de Saúde vai dar celeridade ao atendimento dos pacientes com Covid-19, proporcionando a recuperação dos doentes.

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O salário dos profissionais médicos foi outro assunto abordado durante a entrevista, que no último processo de chamamento público emergencial apontava o valor de R$ 17 mil para uma carga-horária que pode ser duplicada, dobrando consequentemente o valor pago ao profissional. “Este é um salário que poderá ajudar, e muito, esses novos médicos”, pontou o governador.

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Sobre a reativação do Hospital de Campanha na zona Leste da Capital (antigo Cero), Marcos Rocha explicou que ao final da primeira onda da Covid-19, o número de casos caiu e a unidade hospitalar ficou sem atividade, causando uma série de questionamentos de órgãos de fiscalização sobre a continuidade do funcionamento. “A decisão de fechar e dispensar os médicos aconteceu em face aos questionamentos dos órgãos de controle. Quando o número de casos voltou a subir, o Cero foi reaberto, mas não foi possível recontratar os médicos, até então lotados na unidade, porque tinham viajado para outras regiões do País em busca de especialização e de trabalho”, justificou.

Atuante e preocupado com a saúde dos rondonienses, Marcos Rocha e sua equipe, não param. Ações inteligentes e estratégicas, como: editais, contratos, contratação emergencial, chamamento público, projeto de Lei, transferência de paciente e ,agora, mais uma empreitada para evitar que o vírus devaste mais famílias deste rincão, a antecipação de formatura. Está é mais uma diligência que traz a esperança de colocar no mercado de trabalho, o mais rápido possível, médicos recém-graduados e habilitados ao labor, tão necessário neste momento.

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