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Dono de balneário em Chupinguaia cancela “bailão” de fim de ano devido ao aumento de casos da covid-19

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Todo ano tem as famosas festas de réveillon que aglomeram grande quantidade de pessoas. Contudo, em 2020 – ano atípico por conta da pandemia do novo coronavírus – isso mudou. Foi o que aconteceu no município de Chupinguaia, no Conesul de Rondônia, no dia 01 de janeiro de 2021.

Naquele dia, conforme informações, aconteceria uma festa a qual seria animada pelos “Garotos do Forró’. O evento seria realizado no Balneário Cabeça de Porco e os organizadores esperavam receber a visita de muitas pessoas. Entretanto, a festa não aconteceu, apesar de estar tudo organizado, por decisão do proprietário do Balneário, o Sr. Antônio que achou por bem e pela saúde da população não dar continuidade ao evento.

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Ainda conforme as informações, uma guarnição da PM que esteve em serviço naquele dia foi até o local para verificar se o proprietário estava seguindo as normas exigidas pelo governo no combate à disseminação do coronavírus. E, após conversa com os policiais, o dono do balneário decidiu cancelar a festa devido ao aumento expressivo de casos na cidade e no Estado.

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Áudio enviado ao FOLHA, ouve-se quando o dono do Balneário corrige um munícipe que alegava que a Polícia Militar tinha cancelado a festa. De acordo com o Senhor Antônio, a PM foi até o local para dar as normas para a realização da festa em época de pandemia, e não para acabar com ela como já estava sendo espalhado pelos grupos de WhatsApp.

“Se continuássemos adiante com a festa, as pessoas teriam que usar máscara o tempo todo, não poderiam dançar, teria que haver um metro de distanciamento entre as pessoas… Quem vai a um baile para não dançar? Quem vai a um baile para ficar um metro longe do outro? Quem vai a um baile para usar máscara? Então, o melhor é não fazer, né? Foi isso o que aconteceu! Ninguém cancelou meu baile”, destacou.

O aumento do número de casos da covid-19 em Rondônia vem fazendo com que as autoridades municipais tomem medidas mais drásticas, uma vez que as vagas de UTI estão lotadas.  A título de exemplo, em Vilhena há apenas 01 vaga das 20 que tem. Em Cacoal a UTI já encontrasse lotada.

De acordo com o último boletim da Agevisa/RO, Chupinguaia tem 827 casos confirmados, 812 paciente foram recuperados e 07 óbitos.

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