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Do interior de RO, médico relata situação de cidade no Amazonas onde trabalha

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(Foto: Reprodução/Folha de Vilhena)

Adriano Teixeira, antigo morador de Corumbiara, concedeu ao FOLHA uma entrevista na manhã desta sexta-feira (22 de janeiro) relatando sua experiencia de trabalho em um dos Estados mais antigos pela pandemia. Adriano é médico através do Programa Mais Médicos, no Amazonas, atuando na linha de frente do combate a Covid-19 em uma aldeia indígena desde o início da pandemia, em 2020.

O médico está atualmente na DSEI Alto Rio do Solimões, uma aldeia onde aproximadamente 3 mil casos de Covid-19 foram confirmados. A localidade é quase inacessível, com meios de transportes reduzidos a somente vias fluviais. Devido a isso, as dificuldades são enormes: até mesmo para transferir pacientes para Unidades de Terapia Intensiva (UTI), o transporte mais rápido é aguardar um helicóptero.

Adriano contou em depoimento que o Estado do Amazonas está passando por momentos difíceis. “Essa é a luta do Amazonas. Tem dias que são exaustivos, muitas pessoas estão internadas por causa do vírus. A logística aqui é difícil demais, falta medicamentos, profissionais e até mesmo oxigênio”.

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Apesar das grandes dificuldades, o médico se mostrou esperançoso com a chegada da vacina contra a Covid-19. Trabalhando em uma força tarefa que atende em média 5.000 mil indígenas amazonenses, Adriano relatou que a imunização da comunidade começará nesta sexta-feira (22).

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“Iniciamos pelos funcionários da Saúde a imunização, onde as vacinas foram aplicadas nessa quinta-feira (21). Agora vamos também imunizar todos os aldeões que atendemos”, concluiu Adriano.

(Foto: Reprodução/Folha de Vilhena)
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