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Facção cortou cabelo de adolescente com faca antes de matá-la a tiros em Porto Velho, diz polícia

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Jovem é morta a tiros em residencial de Porto Velho — Foto: Reprodução/WhatsApp

A adolescente que foi assassinada no Orgulho do Madeira teve o cabelo cortado com uma faca, antes do crime, por uma facção criminosa de Porto Velho. A vítima identificada como Luana de Almeida Nascimento tinha 15 anos e foi alvejada por três tiros no início desta semana.

De acordo com a Delegacia de Homicídios da capital, não restam mais dúvidas que a menor foi torturada antes de ser morta.

“Um grupo, com homens e mulheres, torturou Luana antes de matá-la. Se trata de uma rixa entre facções. Essa é a segunda mulher morta por um grupo de facção”, lembra um policial do Serviço de Investigação e Captura (Sevic). O outro caso semelhante é o de Bianca Alves, que teve o corpo encontrado em um terreno baldio.

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A adolescente Luana, segundo a polícia, foi assassinada a tiros no Residencial Orgulho do Madeira em Porto Velho na última segunda-feira (28). A Delegacia de Homicídios da capital continua investigando o caso e ninguém foi preso pelo crime até esta quarta-feira (30).

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Horas antes do corpo da menor ser achado, viaturas da PM tinham sido acionadas para comparecerem ao Residencial Orgulho do Madeira, pois haveria integrantes da facção criminosa Comando Vermelho torturando uma mulher, que seria de uma facção rival Primeiro Comando do Panda (PCP). Porém, nada foi encontrado pelos agentes no local informado via denúncia.

Luana Almeida Nascimento foi morta a tiros no Orgulho do Madeira. Ela teve os cabelos cortado com faca antes do crime — Foto: Facebook/Reprodução

G1 entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) para solicitar o número de assassinatos no Orgulho do Madeira desde 2019, mas o assessor de imprensa da pasta não quis informar sem ser via Lei de Acesso à Informação (LAI).

A reportagem também perguntou a Secretaria de Estado de Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas) sobre o número de famílias que moram no residencial, mas não obteve resposta até a atualização da última reportagem.

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