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Segunda-feira, 18 de março de 2024 -





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Polícia Civil encerra inquérito policial de homem que invadiu residência e matou companheiro de ex-mulher

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(Foto: Divulgação)

O encerramento do inquérito foi anunciado durante coletiva realizada nesta quarta-feira (30 de setembro), pelo Delegado de Polícia Civil Núbio Lopes. O suspeito do crime teve prisão preventiva representada e está foragido da Justiça desde então. O crime aconteceu no dia 01 de fevereiro de 2016, no município de Chupinguaia, onde Edson Alves de Oliveira foi morto a facadas.

No dia dos fatos, o suspeito teria ido até a casa da vítima durante a madrugada e exigiu que abrissem a porta, pois ele queria buscar o filho. O homem ainda teria conseguido abrir a janela usando uma faca, mas não entrou devido às grades de proteção. Vendo que o ex-companheiro estava insistindo muito, a mulher da vítima entregou a criança e trancou a porta em seguida.

Entretanto, mesmo com o filho do lado de fora, o suspeito passou a tentar arrombar a porta enquanto a vítima e testemunha seguravam pelo lado de dentro. O tormento durou cerca de 15 minutos, momento em que as vítimas não aguentaram mais e o suspeito entrou na residência.

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Assim que adentrou ao imóvel, o homem passou pela ex-companheira e foi para cima da vítima desferindo várias facadas. A mulher saiu correndo pedindo ajuda, e um pouco depois o suspeito fugiu do local, deixando a vítima agonizando na área da casa. Edson chegou a ser socorrido ao Hospital, mas não resistiu e veio a óbito dois dias depois.

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A Polícia Civil levantou durante investigação que a testemunha e o suspeito mantiveram relacionamento de 13 anos, e que estavam separados há um ano. Porém, com o término da relação, o suspeito não aceitava a situação e passou a perseguir a testemunha e seus envolvimentos amorosos.

A defesa do suspeito chegou a levantar a hipótese de que a testemunha tinha mandado mensagem para o homem, mas a tese foi prontamente derrubada. Na investigação ainda foram apontados os indícios de arrombamento na porta, assim como o laudo pericial que demonstrou como a morte de Edson ocorreu. “Não há possibilidade em concordar que o suspeito agiu em legítima defesa, depois de ter invadido a residência alheia durante a madrugada após arrombamento”, concluiu o Delegado Núbio Lopes.

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