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Operação da PF desmonta laboratório que falsificava notas de R$ 200,00

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Pouco menos de um mês desde que a cédula de R$ 200 foi oficialmente lançada pelo Banco Central, no último 2 de setembro, um laboratório de confecção de notas falsas foi descoberto fabricando-a em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. As atividades no local foram interceptadas pela Polícia Federal (PF), com apoio da Polícia Militar (PM), nessa terça-feira (29), durante deflagração da “Operação Triângulo das Bermudas”. Foram apreendidos mais de R$ 500 mil em dinheiro falso, e, duas pessoas, presas em flagrante.

Conforme informações da corporação, o estabelecimento era “um dos maiores laboratórios gráficos de contrafação de cédulas falsas de boa qualidade” do país e o primeiro a falsificar a nota de R$ 200. A PF estima que os suspeitos tenham emitido mais de R$ 10 milhões em papel-moeda falso.

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Conforme informações da corporação, o estabelecimento era “um dos maiores laboratórios gráficos de contrafação de cédulas falsas de boa qualidade” do país e o primeiro a falsificar a nota de R$ 200. A PF estima que os suspeitos tenham emitido mais de R$ 10 milhões em papel-moeda falso.

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Investigações da Polícia Federal identificaram que o lugar fabricava, além da nota marcada pelo Lobo-Guará, cédulas falsas de R$ 10, R$ 20, R$ 50 e R$ 100. “A organização criminosa utilizava maquinário diversificado e várias técnicas gráficas para simular os itens de segurança das cédulas verdadeiras”, diz nota encaminhada à imprensa.

Além das cédulas falsas apreendidas pelas forças policiais, foi recolhida “grande quantidades de aparatos para falsificação de moeda”, desde impressoras especiais, até guilhotinas, computadores, e folhas com marcas d’àgua que simulam os itens de segurança existentes nas notas.

De acordo com a PF, dois dos responsáveis pela operação criminosa foram detidos em flagrante durante as diligências, mas outros dois membros da quadrilha conseguiram fugir.

Os detidos responderão pelos crimes de falsificação de moeda e formação de quadrilha, com pena de até 20 anos de prisão em regime fechado, caso haja condenação. Os homens foram encaminhados à Cadeia Pública de Tupaciguara, e estão “à disposição da Justiça Federal”, informa a PF.

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