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Justiça mantém prisão de cantor suspeito de matar namorada e simular suicídio dela em RO

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Foto: Divulgação

A Justiça decidiu nesta sexta-feira (16) manter preso um cantor suspeito de matar a namorada e depois simular o suicídio dela em Ariquemes (RO), no Vale do Jamari. O crime aconteceu no dia 6 de setembro deste ano e ele foi preso em uma ação da Polícia Civil no dia 18 do mesmo mês.

Inicialmente, a prisão de C. S, era temporária – com prazo de 30 dias –, mas a Justiça decidiu pela conversão em prisão em preventiva, que não tem prazo estipulado.

O jovem de 27 anos, foi indiciado pela polícia por homicídio duplamente qualificado por emprego de meio cruel (estrangulamento) e feminicidio contra namorada Tatila Portugal, de 24 anos.

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No boletim de ocorrência, que inicialmente classificou o caso como suicídio, consta que o suspeito disse aos policiais ter chegado com a vítima de um sítio, após terem consumido bebida alcoólica e, na sequência, os dois começaram a discutir.

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Ele relatou que, “para a situação não piorar”, saiu do apartamento “para dar uma volta” e quando retornou, encontrou a namorada morta por enforcamento. Ainda segundo o registro, o cantor relatou que pediu ajuda de um vizinho e levaram a jovem até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde a morte dela foi confirmada.

Com os indícios de que a causa da morte de Tatila não foi suicídio, o delegado do caso representou pela prisão temporária do suspeito, que teve o pedido concedido pela Justiça. A Rede Amazônica entrou em contato com a defesa do cantor e aguarda posicionamento.

Protesto de familiares e amigos

No dia 12 de setembro, amigos e parentes de Tatila fizeram um ato pedindo celeridade à polícia nas investigações do caso. Eles seguravam faixas com as mensagens “Justiça por Tatila” e “Não foi suicídio”. O ato aconteceu em avenidas da região central de Ariquemes.

Na noite da última quinta-feira (15), um grupo fez uma vigília em frente ao Ministério Público (MP-RO), no Setor Institucional, pedindo o indiciamento do cantor. Faixas e cruzes fincadas no gramado do MP foram usadas para chamar a atenção ao caso.

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