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Máscara com chupeta: pediatras alertam que acessório pode causar asfixia

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Especialistas em saúde na Inglaterra emitiram um aviso urgente dizendo aos pais para evitarem usar em seus bebês uma máscara com chupeta como forma de proteção contra o coronavírus. O alerta é de que essa nova tendência no país, apresentada como uma ‘ideia fofa’ nas lojas pode provocar asfixia nas crianças que usarem o acessório.

O uso de máscaras é obrigatório nos hospitais e no transporte público no Reino Unido e desde a última sexta-feira passou a ser também para circulação no comércio das grandes cidades inglesas – mas a medida não é válida para crianças.

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O aviso de alerta foi dado por um grupo do Facebook chamado Pendle Family Zone, que trabalha promovendo o bem-estar entre famílias e crianças. Alguns pais comentaram a postagem espantados: “Não posso acreditar no que estou vendo, quão ridículo e perigoso”.

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Segundo o grupo, profissionais de obstetrícia do “East Lancashire Hospitals NHS Trust” emitiram um comunicado aos pais sobre o assunto em que diziam “por favor, por favor, não façam isso”, referindo-se ao da máscara com chupeta em crianças.

De acordo com a ONG britânica The Lullaby Trust, a última orientação do governo é a de que as máscaras só são exigidas para crianças acima dos três anos.

Qual a orientação sobre uso de máscaras no Brasil

Na internet, já é possível encontrar a máscara com chupeta à venda, mas a recomendação é que menores de dois anos não usem máscara no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), crianças menores de dois anos de idade não devem usar máscaras, porque a salivação intensa, as vias aéreas de pequeno calibre e a imaturidade motora elevam o risco de sufocação. Entre os dois e cinco anos, existe necessidade de supervisão constante. Possivelmente, a criança se sentirá incomodada com a necessidade de ajustes frequentes por parte dos pais. O benefício poderá não compensar o risco e, por isso, é indicado avaliar individualmente a possibilidade do uso, conforme o grau de maturidade de cada criança.

De seis a dez anos, as mesmas recomendações realizadas para faixa etária dos pré-escolares devem ser mantidas para os escolares, acrescentando que, durante as atividades pedagógicas realizadas nas escolas ou outras instituições que exigem aproximação, como trabalhos em grupo, é indispensável o uso da proteção. Nesta idade, a criança já poderá auxiliar no procedimento de uso, sob monitoração.

Por volta dos 12 anos, já é possível compreender todas as instruções necessárias para o uso, retirada, higienização e descarte das máscaras. O indivíduo já tem maturidade, sendo inclusive indicado desenvolver a disciplina adequada para seguir os cuidados pessoais. Recomenda-se o uso de máscaras de proteção em todo o período que estiver fora de casa, respeitando o protocolo de higiene e de distanciamento social.

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