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Polícia apreende parte de carga de óleo de cozinha roubada na BR-364 em janeiro

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Após várias semanas de investigações, policiais da 5° Delegacia de Polícia de Porto Velho conseguiram localizar e apreender parte de uma mercadoria roubada de um caminhoneiro, na manhã do dia 15 de janeiro no município de Presidente Médici.

O caminhoneiro relatou aos policiais que carregou o caminhão no município de Rondonópolis, no Mato Grosso, no dia 10 de janeiro com destino a Porto Velho.

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Na manhã do dia 15 de janeiro o caminhoneiro foi rendido por três criminosos armados, no momento em que descia do veículo na BR-364, em Presidente Médici, onde ele havia pernoitado.

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Com a vítima rendida, um dos criminosos assumiu a direção do veículo. Os outros dois bandidos, colocaram a vítima em outro veículo e seguiram viagem. A vítima foi amordaçada e teve a cabeça coberta com um pano.

Após rodarem com a vítima por várias horas, os criminosos abandonaram o homem em uma mata. Eles fugiram levando o caminhão carregado com 2.800 caixas de óleo. A vítima conseguiu acionar a Polícia.
As investigações iniciaram e os policiais descobriram que parte da mercadoria roubada estava sendo revendida por comerciantes da Zona Norte, Sul e Leste de Porto Velho. No total, foram recuperadas 162 caixas de óleo.

Durante as diligencias para apreender as mercadorias, os policiais flagraram cinco comércios revendendo os produtos. Em um dos locais, a unidade estava sendo vendido por R$ 4,49. Outra parte da mercadoria foi encontrada dividida em cestas básicas e exposta para venda.

Questionados, os comerciantes alegaram que não sabiam da procedência da mercadoria e informaram que teriam comprado mais barato do que o preço comercializado com nota.

Duas pessoas que adquiram parte da carga e outras duas que estavam oferecendo a mercadoria, foram identificadas, encaminhadas para a delegacia e serão indiciados pelo delegado Tadeu Bancalari. Os comerciantes que adquiriram os produtos, também podem responder por receptação.

Os policiais apuraram ainda, que as caixas chegavam a ser revendidas por R$ 66 dependendo da quantidade adquirida. Para não chamar a atenção da Polícia, os responsáveis por oferecer as mercadorias, faziam o serviço pessoalmente, sem divulgar nas redes sociais.

Segundo a Polícia, a mercadoria tinha como destino final a cidade de Boa Vista, onde ela seria distribuída para Venezuela ou Guiana Francesa.

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