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Sem apresentar documentos, prefeito diz que não pode aprovar PCC’S dos servidores; Sindsul oficializa pedido e quer provas

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Foto: Assessoria

Um novo recuo por parte da administração municipal em relação a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) dos servidores públicos do município de Vilhena, em reunião realizada na tarde de ontem, quarta-feira, 02 de outubro, causou descontentamento na diretoria do Sindsul (Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia), Entidade que intervém junto aos mais de 2 mil funcionários públicos, em relação à regularização do Plano.

Segundo Wanderley Ricardo Campos Torres, presidente do Sindsul, a questão, além do recuo, foi a falta de dados que não foram apresentados pelo corpo de administradores. “Eles simplesmente nos disseram que não é possível aprovar o Plano, usaram de falácias, mas iremos tomar nossas providências”, disse Torres.

Para isso, após a reunião, a diretoria do Sindsul elaborou um Ofício que já foi encaminhado ao prefeito Eduardo “Japonês” e também ao secretário municipal de administração, Welliton Oliveira, onde requer a documentação dos dados e cálculos, para que tudo fique “às claras”. “Devo satisfação aos servidores filiados. Não vou simplesmente chegar para eles e dizer que não é possível, queremos saber que, se não é possível aprovar, o por que de fato, não pode ser aprovado”, garantiu o presidente.

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No ofício, a diretoria solicita tais documentos; Relatório de Impacto Financeiro referente à aplicação dos PCC´S e Orçamento Geral previsto para 2020, com dados da Receita Corrente Líquida. Vale deixar claro que os administradores afirmaram em reunião, que enviariam os documentos necessários ainda este mês para a diretoria do sindicato.

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A REUNIÃO

Com representantes da Semad, Recursos Humanos, Contabilidade, Semed e Procuradoria Geral do Município, o prefeito Eduardo “Japonês”, recebeu em seu gabinete representantes do Sindsul, Asmuv, além de quatro vereadores. Em tom sério e de insatisfação por parte dos sindicalistas durante toda a reunião, o prefeito voltou a dizer que a arrecadação do município é insuficiente para a aprovação do Plano, seja ele de uma vez, ou escalonada, ou seja, em partes, como chegou a ser cogitado e também alegou que para o ano que vem o recolhimento municipal será mais ou menos como em 2019. O que para o Sindicato não faz sentido.

A proposta feita pela administração, trocada em miúdos, foi da seguinte forma.

A PROPOSTA

Eduardo “Japonês”, após o recuo, disse que a única proposta que poderia fazer, era essa; Reajuste\Aumento anual conforme a inflação que alcançaria 5%.

Um exemplo de como seria esse tal Reajuste Aumento seria o seguinte; se a inflação do ano chegasse a 3,7% ele completaria como aumento os 1,7% que em tese, faltariam para completar 5%.

E AGORA?

Contrariados, os sindicalistas que chegaram a dar um “voto de confiança à administração”, quando esperaram por cerca de seis meses por uma resposta e veem agora, um ano de negociações ir por água abaixo, esperam a resposta do Ofício, já protocolado na prefeitura municipal, o qual tem por necessidade, esclarecer os pontos sobre dados, cálculos e dotação orçamentária. Assim a diretoria contactará seus filiados, que decidirão o rumo a ser tomado.

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