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Quarta-feira, 17 de abril de 2024 - [email protected] - whatsapp: 69 9.9957-2377

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Em Porto Velho, adolescente volta ao local onde matou a irmã e o sobrinho

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Na manhã desta sexta-feira (25) a titular da Delegacia de Homicídios de Porto Velho, Leisaloma Carvalho, juntamente com policiais civis e bombeiros militares estiveram no local onde a jovem Fabiana Pires Santana, 23 anos, e do filho dela Gustavo Henrique Pires Maciel, de 7 anos, foram encontrados mortos. Os crimes aconteceram em uma área utilizada para a extração de barro em um loteamento, na Estrada dos Japoneses, Zona Sul de Porto Velho. Eles estavam à procura dos objetos usados para matar a jovem, que estava grávida e teve o filho arrancado do ventre.

Os investigadores estavam em busca da faca, estilete e uma barra de ferro, que foram utilizados para matar e retirar o bebê de Fabiana. A adolescente assassina, de 13 anos, acompanhou as buscas, e mostrou passo a passo onde tudo aconteceu.

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Militares do Corpo de Bombeiros realizaram mergulhos no lago onde Gustavo foi encontrado boiando para tentar encontrar os objetos. A adolescente apontou onde teria jogado as armas do crime, e o local onde jogou o menino de 7 anos. A assassina disse ainda, que jogou os restos da placenta da irmã dentro do lago.

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Durante as buscas, os policiais encontraram sangue, possíveis restos de placenta e um pedaço do estilete no chão, usado para cortar a barriga de Fabiana e retirar o bebê. Uma luva também foi encontrada no buraco raso onde a grávida foi encontrada morta.

Segundo a delegada, durante o depoimento, a irmã da vítima de 13 anos, disse que Gustavo assistiu a morte da mãe. Ainda segundo relatos da assassina, ela resolveu matar a criança porque ela estava chorando muito ao ver a mãe sendo morta.

A Polícia apurou ainda, que a criança foi jogada viva dentro do lago, e a adolescente juntamente com seus comparsas jogaram pedras em Gustavo no momento em que ele se debatia na água. O menino não sabia nadar.

A todo o momento, a imagem da adolescente era preservada pelos investigadores, que usaram coletes e balaclava para proteger a imagem da assassina. Após apontar passo a passo do crime, a adolescente foi levada de volta para a Unidade de Internação Provisória.

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