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Vilhena: polícia requalifica crimes de tentativa de homicídio para lesões corporais

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(Foto: Arquivo/Folha de Vilhena)

O delegado de homicídios de Vilhena, Núbio Lopes, apresentou nesta quarta-feira, 17, o encerramento de dois casos que inicialmente foram registrados como tentativas de homicídio, mas que na verdade, eram lesões corporais.

O primeiro fato ocorreu no dia 12 de janeiro deste ano, na Avenida 1711, no bairro Jardim Primavera. Na época, o caso foi registrado como tentativa de homicídio, porque Sidneia dos Santos atingiu com um golpe de faca Adriana Correa.

Como aconteceu

Segundo o boletim de ocorrência, a mãe de Sidneia teria ido à casa de um vizinho tomar satisfação com ele e pediu para que a festa fosse encerrada porque estava perturbando a vizinhança com o barulho.

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Durante a discussão, Adriana se aproximou da senhora e a tratou de forma grosseira. Sidneia ao ver a cena, se revoltou, saiu de casa com uma faca e desferiu um golpe em Adriana. Após o golpe, a faca quebrou e a autora foi agredida pelo namorado da vítima.

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Entretanto, a Polícia Civil entendeu que não foi tentativa de homicídio, já que a Sidneia desistiu voluntariamente de prosseguir com os golpes de faca e não continuou, então deveria responder por lesão corporal. Foi constado também, que a lesão provocada na vítima foi superficial e não houve perfuração que comprometesse os tecidos.

Além disso, Adriana tinha seis meses para representar contra Sidnéia, e ela não fez isso. O que decaiu o caso e a punibilidade foi extinta. Portanto, o Estado não pode mais investigar, processar, julgar e nem condenar.

Já o segundo caso, ocorreu no dia 20 de janeiro do mesmo mês, em frente ao Galpão Gaúcho. Na época, foi relatado na ocorrência policial que Elison Jacó foi atacado a golpes de faca por Isaias Tiago, onde o caso foi registrado como tentativa de homicídio.

Como aconteceu

O autor dos golpes de faca, Isaías Tiago Barbosa, chegou ao local de festas e viu a ex-mulher acompanhada de um rapaz com quem tinha um relacionamento, uma amiga e a vítima Elison Jacó.

No lado de fora da festa, Isaias puxou pelo braço o novo companheiro da ex, mas foi segurado por trás por Elison. Com o intuito de se soltar, Isaias sacou um canivete e começou a dar golpes de faca na vítima. Quando Elison Jacó caiu no chão, Isaias fugiu correndo.

Entretanto, o ato não foi considerado tentativa de homicídio. Segundo o delegado, Isaias não deu continuidade nos golpes de faca em Elison, e por isso, o crime foi enquadrado como lesão corporal. Além disso, na mesma noite, Isaias pediu a um parente dele para que procurasse a família de Elison para dar apoio a ele no hospital, mas Elison já havia sido liberado.

A vítima Elison tinha também o prazo de seis meses para representar contra seu agressor. Mas quando foi intimado para depor na delegacia, ele disse que não iria representar, porque Isaias tinha pagado todas as despesas dele e que ambos já haviam resolvido à situação.

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