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Caso Dagoberto: após encerramento de inquérito novas provas surgem e suspeito de ser o mandante do crime é preso

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(Foto: Folha de Vilhena)

O caso Dagoberto foi exposto novamente em 2019 durante uma coletiva de imprensa prestada pelo Delegado Núbio Lopes, da Delegacia Especializada na Repressão de Crimes Contra a Vida (DERCCV), após a prisão de um indivíduo pela Polícia Civil de Mato Grosso (confira aqui).

As investigações conjuntas da Polícia Civil de Rondônia e Mato Grosso terminaram por identificar como suspeito o verdadeiro mandante do duplo homicídio que aconteceu no ano de 2012, ceifando a vida dos dois pedreiros Odail Ferreira Proença e Valdir Alves (confira aqui).

Em 2015, os acusados por terem executado a ação, Wanderson Rodrigues da Silva, Vagner Ângelo e José Cláudio da Silva foram condenados à prisão. Um suposto mandante do crime também teria sido levado a júri, mas acabou inocentado pela instância de julgamento.

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“Já foi uma primeira investigação exaustivamente complexa a primeira. Quando tudo foi resolvido, foi produzida uma prova técnica depois que todos já estavam presos e o assunto estava esquecido. Inclusive os condenados já cumpriam suas respectivas penas em Vilhena”, comenta o Delegado.

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Abriu-se então um segundo inquérito policial, que começou a unir dados das investigações feitas pela Delegacia do Meio Ambiente (DEMA) da Policia Civil de Mato Grosso com dados da investigação conduzida pela Polícia Civil de Vilhena.

A partir disso, o caso foi elucidado. Descobriu-se que o principal mandante do crime havia oferecido o valor em dinheiro de R$ 100 mil para que os homicidas matassem Dagoberto (tendo como motivação desavenças por terras). Entretanto, após o homicídio dos dois pedreiros inocentes, o mandante identificado como Edson Ângelo (51 anos) passou a se recusar a pagar pelo serviço errado.

O atrito entre o mandante e os executores do duplo homicídio, junto a outras provas colhidas pela Delegacia de Polícia Civil de Mato Grosso e Vilhena (como o envolvimento de Edson em conflitos agrários em MT) foram o ponto final para que ele fosse considerado oficialmente suspeito.

Tendo em mãos o pedido de prisão feito pela Polícia Civil de Vilhena, a DEMA-MT efetuou a prisão de Edson que está detido em Cuiabá (confira aqui). O suspeito deverá ser conduzido à Vilhena posteriormente, para que responda pela acusação de ter sido o mandante da ação que terminou na morte de Odail Ferreira e Valdir Alves.

 

Texto: Mizellen Amaral
Fonte: Folha de Vilhena
Foto: Folha de Vilhena

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