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Afonso tranquiliza profissionais da Saúde e revela que projeto foi retirado da Câmara após erro no texto

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Foto: Semcom

O secretário municipal de Saúde Afonso Emerick tranquilizou os servidores da Saúde de Vilhena ao explicar, ainda na noite de ontem, que não irá aumentar a carga horária de profissionais da área e já pediu a retirada do projeto de Lei n° 350/19, que foi lido na sessão de ontem na Câmara. Afonso revelou que o objetivo da Secretaria é autorizar os técnicos em enfermagem e enfermeiros a terem a possibilidade de realizar até 14 plantões extras por mês, sem alterar a carga horária semanal de 40 horas. O equívoco no texto do projeto, motivou, inclusive, a retirada da matéria, que não será mais votada antes de passar por adequação.

“O projeto nem deveria ter ido, mas foi. Ontem mesmo já pedi para retirar o projeto da Câmara. Foi um equívoco na confecção do texto. Nenhum profissional será prejudicado, podem ficar despreocupados quanto a isso”, garantiu Afonso.

O titular da Secretaria Municipal de Saúde explicou que sua intenção é, após conversas com os profissionais, autorizar a classe dos técnicos em enfermagem e enfermeiros poder realizar até 14 plantões extras por mês. “Sabemos que eles precisam ser valorizados e essa é uma forma de eles poderem ganhar mais, a gente sabe que eles precisam. Não tem nada a ver com a carga horária, até porque é 40 horas semanais, não podemos mexer nisso”, assegurou.

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O vereador Ronildo Macedo, presidente da Câmara, demonstrou apoio ao secretário e lembrou que os parlamentares, assim como Afonso, querem o melhor para a Saúde. “Estamos atentos e entendemos que equívocos acontecem, vamos trabalhar juntos para que seja aprovado aquilo que é de interesse da classe. Pode contar com o apoio da Câmara, o erro é humano. Reconhecer isso mostra sua humildade, é muito importante isso”, comentou.

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Ainda na tribuna, na sessão desta terça-feira, o vereador Samir Ali, também entrou em defesa de Afonso, falando sobre a confusão que se instalou entre alguns profissionais ao lerem o texto errado.

“Infelizmente questões políticas se sobrepõem aos interesses coletivos. É preciso esquecer preferências e focar na valorização dos servidores. Não da boca da fora, gritando ou coisas assim. Compreendemos os servidores, mas o Afonso tem o intuito de permitir que os técnicos e enfermeiros pudessem fazer mais que 10 plantões extras. Como o momento político está lamentável, muita gente aponta o dedo injustamente. Temos que procurar saber antes de acusar. A Câmara está comprometida com a Saúde e vamos continuar assim, junto com a Prefeitura, que nos ajudou em conquistas importantes. O objetivo tem que ser, de fato, ajudar a classe e não apenas causar tumulto”, explicou Samir.

Fonte: Semcom

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