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Presidente da Assembleia volta a questionar altas taxas cobradas pelo Detran em Rondônia

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Os valores exorbitantes das tarifas cobradas pelo Detran rondoniense foram novamente criticados pelo presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB), durante entrevista ao jornalista Sérgio Pires, na tarde desta quarta-feira (6), para o programa Direto ao Ponto, exibido aos sábados pela SIC TV.

O presidente voltou a condenar as altas taxas e enfatizou que os valores chegam a ser até duas, três vezes mais altos que nos estados vizinhos, como o Amazonas e o Acre.

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Laerte Gomes criticou as últimas administrações do órgão que, segundo ele, conduziram o Detran como uma empresa privada. “Transformaram o Detran em uma máquina de fazer dinheiro e isso é absolutamente inconstitucional. Um órgão público arrecada recursos para se manter e não para guardar dinheiro”, criticou o presidente.

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Questionado pelo apresentador Sérgio Pires se futuramente o órgão está passível de ser investigado por uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Casa de Leis, o presidente afirmou que além de um superávit altíssimo, os mais de R$ 4 milhões de diárias gastas pelo órgão somam motivos suficientes para uma discussão na ALE.

“Precisamos analisar essa possibilidade de abrirmos uma CPI justamente pela necessidade de averiguarmos o que está acontecendo no Detran”, avaliou o presidente.

Laerte já travou brigas com o Detran ao apresentar projetos proibindo a apreensão de veículos com IPVA atrasado, autorizando o parcelamento do mesmo imposto em cinco vezes e ao provocar o órgão a destinar parte da receita para o tratamento de vítimas de acidente de trânsito.

“O fato é que essas taxas são uma vergonha. O Detran precisa investir mais em campanhas educativas, em ações desenvolvidas em prol de um trânsito melhor, investir em blitze pedagógicas e não em blitz para arrecadar dinheiro. E para debatermos tudo isso, vamos chamar o Executivo e os demais poderes”, anunciou ele.

Laerte também destacou ao jornalista Sérgio Pires que entre as prioridades da sua gestão na presidência da ALE estão a organização da nova estrutura da Casa para que, de fato, os trabalhos legislativos possam ser iniciados.

“E dessa forma podermos atender as demandas dos municípios e tratar de assuntos como regularização fundiária, setor produtivo, regionalização da saúde pública, enfim, fazer acontecer. E para isso contaremos com o apoio e parceria do Governo, da bancada federal e a união dos demais poderes”, concluiu o presidente.

Texto: Juliana Martins

Fotos: Ronaldo Affonso

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