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Golpe das passagens: Dono da Aerotour diz em depoimento que não tem bens nem dinheiro para ressarcir clientes

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Foto: Divulgação

O site Rondoniagora da capital teve acesso ao depoimento do empresário Geverson da Costa Dias, 23 anos, dono da agência Aerotour, denunciado por aplicar golpe em centenas de pessoas que compraram supostas passagens aéreas e não conseguiram embarcar.

O depoimento do empresário aconteceu na última quarta-feira para a delegada Noelle Caroline Xavier, da Delegacia Especializada em CrimesContra o Consumidor e Defraudações (Deconde). Geverson disse que seu negócio funcionava com a compra de milhas de outras empresas. Passageiros revendiam pontos acumulados e vendiam para os fornecedores. Ele comprava principalmente da empresa Ideal, de Belo Horizonte.

A negociação com o cliente final era simples e não tinha qualquer garantia: o cliente pagava o bilhete, e ele fazia o contrato, a reserva e o recibo e o bilhete era emitido apenas dias antes. O cliente não comprava a passagem.

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De acordo com o Geverson, seus problemas começaram desde que adquiriu a empresa por R$ 150 mil de forma parcelada. Disse que houve problema contábil, sempre operou no vermelho, mas devido a um raio no dia 3, teve que parar a empresa porque máquinas foram danificadas, “impediu a entrada de dinheiro na empresa”.

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No depoimento, ele disse que ao perceber que não conseguiria emitir as passagens do dia 5, informou os clientes via whatsapp, que não seria possível o embarque na data prevista e que estaria buscando solução o mais breve possível. Em seguida foi para Ariquemes tentar um empréstimo, mas não conseguiu porque a empresa parou de funcionar. Sua intenção era retornar no dia seguinte, “mas a situação tomou proporção grande e ficou com medo de voltar”.

Sobre os clientes lesados, o empresário afirmou que aqueles que não conseguiram embarcar, pretende ressarcir de alguma forma. E os que ainda tem em mãos as supostas passagens para o resto do ano, disse ser impossível qualquer ressarcimento com sua empresa inoperante.

O empresário diz que também deve cerca de R$ 200 mil a fornecedores, mas que não possui bens ou qualquer patrimônio que possa garantir os prejuízos. Confira:

 

 

 

 

Fonte: Rondoniagora

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