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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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Presidente reúne portariados para enumerar economia, mas evita falar em redução de repasse ou devolver dinheiro à prefeitura

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Foto: Dicom

Intitulada de “Audiência Pública”, a reunião que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 21, teve por finalidade realizar uma espécie de prestação de contas da gestão 2017/2018 do vereador Adilson José Wiebbeling de Oliveira (PSDB), à frente do Poder Legislativo de Vilhena.

Além de portariados da Casa, também esteve presente o prefeito Eduardo Japonês (PV) e alguns comissionados da prefeitura.

Em seu discurso, Oliveira disse que fez economia em sua gestão e deixa o caixa do Poder Legislativo com saldo para o próximo presidente, Ronildo Macedo (PV).

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Oliveira tentou queimar as administrações anteriores da Câmara através de um comparativo da utilização dos recursos públicos. “Adilson provou concretamente a economia feita com redução de salários dos próprios vereadores, diminuição de diárias e outras medidas austeras que permitiram até a construção de uma nova sede da Câmara de Vereadores com recursos próprios”, garante texto enviado pela assessoria.

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Sem redução ou devolução

Apesar das promessas de alguns vereadores, Oliveira não esclareceu um rotineiro questionamento da comunidade de Vilhena: quis são os motivos de não reduzir o repasse e porque a Câmara não fez ainda a devolução de nenhum tipo de recurso financeiro à prefeitura, do jeito que ocorre em outros municípios.

Da região do Cone Sul de Rondônia, os municípios de Colorado do Oeste, Pimenteiras, Cabixi já devolver dinheiro à prefeitura. Nesta semana, foi a vez da Câmara de Porto Velho devolver à prefeitura quase R$ 2,8 milhões.

Nesta semana, o advogado Caetano Neto, presidente da Associação de Defesa dos Direitos da Cidadania (ADDC), propus – mais uma vez – a redução do repasse à Câmara Municipal que na atualidade é de 7% (sete por cento) de um orçamento de R$ 260 milhões para o ano de 2019, devendo ser aplicado no máximo o percentual de 4% (quatro por cento). O repasse ajudaria a evitar o aumento do IPTU e da taxa de iluminação pública em Vilhena.

 

Texto: OSIAS LABAJOS

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