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Falta de pagamento no transporte escolar em Corumbiara será denunciado ao Ministério Público

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Após uma reunião com o Secretário de Educação de Corumbiara, Luiz Carlos Dala Costa, nesta semana, a empresa responsável pelo transporte escolar do Município e pais de alunos decidiram denunciar o caso ao Ministério Público de Cerejeiras ao saber que o convênio firmado entre o município e o governo do estado não incluiu os quatro meses anteriores de serviços prestados.

Segundo informações repassadas à FOLHA, durante a reunião, o secretário informou à empresa que o convênio foi assinado apenas no dia 6 de outubro, o que não valida os serviços prestados nos meses anteriores – junho a setembro. Além disso, conforme informações, o município de Corumbiara não tem condições de pagar os meses de serviços.

A empresa de transporte escolar paralisou as atividades pela terceira vez este ano em Corumbiara por falta de pagamento e acumularam diversas dívidas em postos de combustíveis, oficinas mecânicas, além de deixarem de pagar funcionários. A primeira paralisação da empresa ocorreu no mês de junho, a segunda em julho e a última no dia 31 de outubro.

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Em documento enviado à FOLHA, a empresa havia notificado à prefeitura de Corumbiara semanas antes sobre a paralisação. No documento estava expresso que a partir do dia 23 de outubro, os ônibus iriam parar de circular. Entretanto, nada foi resolvido e o serviço continuou até o final de outubro.

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A Coordenadoria Regional de Educação em Cerejeiras (CRE/SEDUC), órgão responsável pelo repasse do recurso para o município solucionaria o impasse, contudo nada foi feito. Dessa forma, a empresa decidiu suspender o transporte na cidade por tempo indeterminado.

Prejudicados

A escola estadual Colina Verde localizada no distrito de Rondolândia, no município de Corumbiara, atende em média 130 alunos do ensino fundamental e médio, e cerca de 35 alunos do ensino via medicação tecnológica, estão sendo prejudicados pela suspensão do serviço, cujo transporte escolar é realizado por três ônibus locados. Além da escola estadual mencionada, alunos de outros centros educativos também estão sendo prejudicados.


Por Redação Fv – Abel Labajos

Foto: Divulgação

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