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Aplicação incorreta de R$ 25 milhões para saneamento básico pode comprometer prefeito de Cerejeiras

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Depois que agentes da Polícia Federal de Vilhena cumpriram mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Cerejeiras no ano passado, ocasião que conseguiram levar computadores da Comissão Permanente de Licitação (CPL), agora deverão começar a aparecer os desmandos realizados pela atual administração municipal.

A investigações começaram com a chegada do Procurador Federal, Daniel Lobo, em Vilhena, hoje na Chefia do MPF em Rondônia. As primeiras investigações davam conta da aplicação incorreta de mais de R$ 25 milhões, que na época chegaram para a rede de esgoto da cidade, inclusive o fiscal da obras da Prefeitura, teria alugado duas pacarregadeiras novas para a empreiteira Mosaico, através da empresa Orlando e Reatter.

Depois, as investigações giraram em torno de uma série de repasses de convênios com o Governo Federal, que superaram os R$ 30 milhões. Vários inquéritos ainda estão em andamento, pois o esquema não é diferente do acontecido no município de Vilhena.

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A intervenção da Polícia Federal na época, foi em torno de um processo de quase R$ 500 mil para a construção do laboratório público publicado no Diário Eletrônico do Ministério Público Federal do extrato da Portaria N° 1, de 14 de janeiro de 2016, onde o Procurador da República, Daniel Azevedo Lobo, instaurou inquérito civil a fim de apurar irregularidades na aplicação dos recursos federais oriundos do Contrato de Repasse nº 782267/2012, firmado entre a Prefeitura Municipal de Cerejeiras/RO e o Ministério da Saúde, por intermédio da Caixa Econômica Federal – CEF, para a construção do laboratório no Hospital São Lucas no Município.

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Na época o Procurador Lobo, determinou também a perícia criminal dos peritos da Polícia Federal para verificar a execução de vários convênios, inclusive os de R$ 25 milhões para o saneamento básico.

As investigações que devem completar dois anos, indicam que além dos funcionários da Prefeitura, estão envolvidos nos casos de corrupção alguns membros do Poder Legislativo, que teriam participado da falsificação de documentos incluindo parecer técnico de um engenheiro. Já existe inclusive, proposta de delação premiada de alguns envolvidos no caso.

 

Autor: Osias Labajos

Foto: G1/RO – Jonatas Boni

 

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