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Com contas no vermelho, Rondônia pede ajuda ao governo federal

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Sede do Governo de Rondônia Palácio do Governo, em Porto Velho (Foto: Angelina Ayres Medeiros/G1)

As contas públicas de Rondônia entraram no vermelho neste ano. O estado registrou um déficit primário de R$ 50 milhões no primeiro semestre, revertendo um resultado positivo no mesmo período do ano passado, quando alcançou um superávit de R$ 93 milhões. Segundo o secretário de Finanças, Wagner Garcia de Freitas, o déficit milionário aconteceu “devido à queda na arrecadação”.

governo depois de pagar as despesas, exceto juros da dívida pública. O termo é conhecido como a economia para pagar os juros. Quando não sobra dinheiro, as contas fecham com déficit. Os dados usados na reportagem são do Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro (Siconfi) do Tesouro Nacional.

Tentando reverter a situação negativa, a Secretaria de Finanças de Rondônia busca fazer cortes em todo o estado para fechar o segundo semestre deste ano no azul.

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Uma das frentes é a negociação salarial com os funcionários públicos. Em setembro, a Secretaria de Planejamento declarou que “os pedidos de aumento salarial apresentados por sindicatos de servidores, embora legais, não são oportunos pela falta de recursos decorrente da crise econômica nacional”.

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A Polícia Civil é uma das instituições que buscam aumento salarial no estado. Em setembro, 80 delegados entregaram os cargos de confiança ao governo após terem uma proposta de reajuste salarial rejeitada.

Carta de “colapso”
Também no mesmo mês de setembro, Rondônia e outros 19 estados assinaram carta e enviaram ao Governo Federal com um pedido de ajuda financeira. Ao G1, o secretário de finanças Wagner Freitas confirmou a assinatura da carta, porém ressaltou que não declarou situação de emergência financeira.

Quanto ao déficit de R$ 50 milhões, Freitas destacou que ” o estado está cortando gastos para ajustar a situação até o final deste ano”.

 

Fonte: G1

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