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Após nova vistoria bombeiros liberam escola Ivete Brustolin para retomar as atividades

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Na manhã desta terça-feira, 22 de março, uma equipe do Corpo de Bombeiros de Vilhena compareceu à Escola Municipal de Ensino Ivete Brustolin para realizar uma nova vistoria. A escola que estava interditada desde o dia 4 de março, sofreu alguns reparos e aguardava a vistoria para retornar as atividades.

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Apesar dos professores da rede municipal terem aderido à greve, quase 1000 alunos da escola Ivete foram prejudicados pela interdição da escola e devido a isso, a equipe de vistoria técnica, composta pelo tenente capitão Merycles Guedes Nunes e o subtenente Luiz Antônio Bueno Thomaz, esteviram observando se foram executadas as alterações solicitadas em uma vistoria anterior.

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Os reparos foram realizados pela Prefeitura Municipal de Vilhena, através da Secretaria Municipal de Educação. Thiago Barasuol, engenheiro civil, e Udson Lino, engenheiro eletricista, foram os profissionais responsáveis pelos ajustes na escola. Além da equipe do CB e os engenheiros, a secretária municipal de educação Geisa Maria Vivan, professores e a direção da escola também estiveram presentes durante a vistoria.

De acordo com os bombeiros ainda faltam alguns pequenos ajustes na escola, porém, para que os alunos não sejam ainda mais prejudicados a escola foi liberada com algumas ressalvas e as aulas retornam ainda na quarta-feira, 23 de março, e os demais reparos serão feitos ao longo dos próximos dias. O tenente Guedes providenciou uma nova notificação para solicitar os pequenos reparos que ainda faltam, mas garantiu que num contexto geral as crianças estarão seguras na escola.

Além dos pequenos reparos que devem ser realizados em curto prazo, a secretária Geisa garantiu que durante o recesso escolar, que acontece no fim de junho, será realizada a troca da cobertura da escola e da fiação, pois essa é a maior preocupação quanto à estrutura da escola.

Em 2015 o Corpo de Bombeiros já havia enviado à escola um laudo técnico pedindo que diversas situações fossem sanadas de forma imediata, o pedido segundo informações chegou às mãos do antigo Secretário Municipal de Educação José Carlos Arrigo e, que o mesmo foi cobrado diversas vezes, mas nenhuma melhoria foi realizada.

De acordo com a direção da escola não será possível cumprir os 200 dias letivos, mas que farão horas extras de aula para cumprir a carga horária.

Os bombeiros iriam providenciar nesta tarde a documentação para desinterdição da escola, os documentos serão levados à Delegacia de Polícia Civil para liberação da escola.

Texto e fotos: Sabrina Mathias

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