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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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Com inquérito fechado, MPF denuncia três pessoas por irregularidades na Construção de galpão de abate para aves

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Entre os envolvidos estão: o ex-secretário Gustavo Valmórbida, Aucenir Silva Pereira e o Engenheiro Civil José Guilherme Azevedo Bodanese 

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O site Folha de Vilhena em julho de 2014 e em abril 2015 denunciou o abandono na Construção do Galpão de abate para aves localizado no Setor D, logo após o Frigorifico JBS, em Vilhena.

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A obra orçada em R$ 108.941.36 teve como data de início da construção em 04/10/2013 e com data prevista para entrega em 02/04/2014, porém, até o momento não foi entregue, sendo inclusive alvo de vândalos em várias oportunidades devidamente denunciado por este meio de comunicação.

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Com o local sem utilidade e sendo destruído cada dia mais, a construção foi alvo das investigações da Polícia Federal na “Operação Stigma” que investiga fraudes na administração municipal envolvendo servidores públicos. Conforme o Delegado o inquérito já foi fechado e o mesmo comprova irregularidades na construção.

Agora com o fim do inquérito, o Ministério Público Federal – MPF em Vilhena, denunciou três pessoas por falsidade ideológica e obtenção de pagamento antecipado, sendo eles: o ex-secretário governamental, Gustavo Valmórbida que se encontra preso desde o dia 15 de agosto, Aucenir Silva Pereira (Dono da ASP Construtora) e José Guilherme Azevedo Bodanese, Engenheiro Civil, em que este último, a decisão do Juiz decreta o afastamento imediato da função pública sob pena de ser preso por não cumprimento de decisão judicial, a aplicação da mesma decisão é passível ao prefeito municipal Zé Rover, e/ou, secretário responsável pela secretaria onde está lotado o servidor.

mpf

A Folha de Vilhena com seus 31 anos de experiência tem o dever e obrigação de prestar informações certas e corretas, informando ainda que quem tiver dúvida ao respeito poderá acessar o processo através do número: 0001560-94.2015.4.01.4103 que está dividido em 4 volumes.

A obra já foi reformada por duas vezes pela empresa Construvil  do empresário Adones Hoffmmann.

Redação

 

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