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Servidores da Semosp encerram greve iniciada há 4 dias em Vilhena

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prefeitura de vilhena

Servidores e executivo fecharam acordo de aumento salarial, diz Sindsul.

Trabalhadores da saúde e da educação mantiveram paralisação.

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Os funcionários da Secretária Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) decidiam encerrar a greve iniciada na segunda-feira (14), em Vilhena (RO), a 700 quilômetros de Porto Velho. O manifesto, que pedia reposição salarial, chegou ao fim nesta quinta-feira (17) após uma assembleia no Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (Sindsul). Os servidores da secretaria de saúde e educação continuam com a greve.

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De acordo com o presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Gomes, o executivo aceitou a única proposta reivindicada pela Semosp, que era a de regularização do piso salarial para os funcionários que recebem menos de um salário mínimo. Com o acordo, os servidores decidiram suspender a paralisação e voltar ao trabalho.

A Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed) decidiam manter a greve por tempo indeterminado. Dos nove pedidos feitos pelas pastas, quatro foram atendidos pelo executivo: a regularização do piso salarial para funcionários que recebem menos de um salário mínimo, o aumento de 10,67% do salário para reposição do índice de inflação, a elaboração de um laudo de insalubridade para servidores da saúde e melhorias nas condições de trabalho. Como não houve negociação dos outros itens, as duas pautas decidiram manter o manifesto.

Na sexta-feira (18) será realizado na sede do Sindsul mais uma reunião para decidir se s servidores da Semusa e Seduc irão manter a greve. O presidente do Sindsul relembrou que amanhã também não haverá aulas nas escolas do município.

Greve

A paralisação no serviço público de Vilhena começou na segunda-feira (14) e foi aderida por 700 pessoas. As principais reivindicações referem-se ao aumento de 10,67% no salário de todas as categorias para a reposição da inflação do ano passado; os servidores da Educação pedem 11,36%; a regularização do piso salarial para funcionários que recebem menos de um salário mínimo; melhorias nas condições de trabalho; e aumento nos auxílios alimentação e transporte.

O sindicato também pediu a readequação do horário de trabalho dos professores de 30h para 40h semanais, a carga horária dos servidores de Saúde para 30h semanais e lembraram a questão do atraso no pagamento dos salários na Semusa.

Na quarta-feira (16), os manifestantes fizeram uma passeata pelas ruas de Vilhena.

G1

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