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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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Reunião entre representantes do Estado e prefeitos do Cone Sul discutem caos no HR de Vilhena

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Chegou a ser cogitado por um secretário municipal que o Estado assumisse o Hospital Regional de Vilhena

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Na manhã desta segunda-feira, 07, foi realizada uma reunião no auditório do Hospital Regional, entre prefeitos do Cone Sul do Estado, Secretários de Saúde ,representantes do Estado e a promotoria do Ministério  para discutir sobre o caos que se encontra o Hospital Regional de Vilhena.

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Foram discutidas formas de diminuiu o défict que se encontra o hospital que tem acarretado na falta de medicamentos, funcionários e até mesmo neste mês, atraso na folha de pagamento.

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Um dos secretários chegou a cogitar a possibilidade do Hospital Regional de Vilhena passar a ser de responsabilidade do Estado, porém, essa possibilidade foi logo descartada, devido ao fato do Estado também estar sobrecarregado, além do orçamento para o próximo exercício já estar pronto, desta forma impossibilita que novos hospitais sejam assumidos.

Também foi colocado em proposta que as cidades da região que são atendidas pelo Hospital Regional de Vilhena deem uma contrapartida maior, para tentar diminuir os custos que a cidade tem, já que nos últimos 5 anos, o custo do HR mais do que dobrou, sendo necessário uma economia de 1 milhão ao mês para que no fim do exercício o hospital não passe pelo que vem passando no momento, como a falta de medicamentos  e materiais de trabalho cotidiano.

O prefeito José Rover assumiu que esse mês de novembro e dezembro tem sido difíceis para a saúde, e que cortes precisaram ser feitos para que a crise fosse menor. Ele ainda defendeu o ex-secretário de saúde Vivaldo Carneiro que está preso por suspeitas de desvio de verbas públicas. Rover disse que o dinheiro não foi para o bolso do secretário, mas que toda verba foi usada na saúde, para melhorias e pagamentos de funcionários.

Foi proposto que a cidade se adeque aos modelos de licitações e contratações de terceirizados, além de atas que ajudem a cidade a economizar sem que os pacientes sejam penalizados, já que por lei o hospital não pode negar socorro a ninguém independente de que cidade eles são.

Um médico que estava presente na reunião falou sobre as dificuldades enfrentadas no hospital e ainda disse aos presentes “vocês que não sofram um infarto, pois vão morrer já que no momento não tem medicamento para que possa ser socorrido”.

Novas reuniões serão feitas para buscar solucionar os problemas enfrentados pelo hospital, Rover disse que no momento são necessários 400 mil reais para compra de medicamentos para que possa encerrar o ano de forma digna.

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Promotor de Justiça e curador da Saúde, Paulo Lermen

Texto e fotos: Alan Souza

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