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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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Professora da UNIR lança obra “Mulheres no Garimpo: vulnerabilidades do trabalho feminino na Amazônia”

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A professora doutora Jeanne Lúcia Gadelha Freitas, do Departamento de Enfermagem da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), lançou recentemente pela Editora Appris o livro Mulheres no Garimpo: Vulnerabilidades do Trabalho Feminino na Amazônia.

O livro pode ser adquirido em https://goo.gl/iFcULR.

Sinopse:
O livro Mulheres no Garimpo: vulnerabilidades do trabalho feminino na Amazônia convida você a conhecer o cotidiano de mulheres que trabalham nos garimpos de ouro na Amazônia. A obra aproximará o leitor (a) de um espaço social dominado pela presença masculina, onde mulheres são as protagonistas no cenário das relações de trabalho e gênero. Traz à tona questões pouco exploradas como a vulnerabilidade social e individual da mulher no contexto da feminização, interiorização e pauperização da epidemia de HIV/Aids na Amazônia. Para dar “visibilidade” a esta trama ainda ignorada pela sociedade, a autora reconstrói a vida das personagens por meio de suas próprias narrativas, captadas na observação participante, nas entrevistas e pela “fotografia” do cotidiano em cima das dragas e balsas. Como trabalhadoras, tecem as tramas da exploração no trabalho informal, que é o sustento de si mesmas e da família. Como amantes, sonham com um grande amor, mas assumem o risco do HIV, pautadas nas crenças e na “confiança” no parceiro, afetando sua capacidade de negociar o sexo seguro. Por seu conteúdo marcante e com linguajar fiel ao mundo da garimpagem, esta leitura promete ser excelente fonte de discernimento aos que se interessam em conhecer mulheres que enfrentam o “isolado do mundo” para sobreviver. Impossível não se envolver com os relatos destas “guerreiras invisíveis”. Suas vozes reafirmam seu lugar no mundo e reivindicam ser “enxergadas” pela dignidade de seu trabalho, fonte de independência financeira e espaço de resistência dentro e fora dos limites do garimpo. Não é, portanto, do lugar de excluídas que estas mulheres desejam ser vistas socialmente enquanto mulheres e cidadãs. Seus projetos de vida estão atrelados à garimpagem e a esperanças renovadas a cada “despescada do ouro”, quando tudo pode mudar. Enquanto isso não acontece, a vida no garimpo segue seu curso…

Fonte: UNIR
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