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Produção de água mineral em Rondônia terá controle contra fraude

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Atento ao controle sanitário e à sonegação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), gerado a partir da comercialização clandestina de água mineral, o governo de Rondônia instituiu, por meio da Lei 4.062/2017, a obrigatoriedade de aposição do Selo Fiscal de Controle em vasilhames de água mineral natural ou água adicionada de sais minerais, ainda que provenientes de outros estados.

Com isso, a partir de agora o controle fiscal de toda produção e a qualidade do conjunto de produtos oferecidos no mercado serão aprimorados pelas empresas que desenvolvem a atividade de tampagem, envase e comércio de galões de água mineral, que serão fiscalizadas quanto ao cumprimento da legislação, de modo a identificar as empresas que produzem regularmente, e aquelas que por ventura estejam à margem da legalidade, gerando prejuízos fiscais ao estado e possivelmente à saúde dos consumidores.

A previsão dos órgãos de vigilância sanitária e da própria Secretaria de Finanças (Sefin) é de que a obrigatoriedade do selo vai permitir um importante reforço no controle sanitário da produção e, principalmente, impedir a sonegação de ICMS decorrente da venda clandestina do produto, que pode configurar concorrência desleal em relação aos contribuintes regulares com o Fisco Estadual.

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De acordo com a definição dos dispositivos da lei, será exigida a aposição de Selo Fiscal de Controle em vasilhame de 10 e 20 litros, acondicionador de água mineral natural ou água adicionada de sais, e aplicadas penalidades (multas) em caso de descumprimento da legislação por parte dos contribuintes do ICMS, que podem chegar até a 20 UPFs.

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O objetivo do estado neste processo, com a criação ou regulamentação das normas deste setor, é ampliar os mecanismos de controle da cadeia produtiva e da comercialização da água mineral, além de permitir melhor fiscalização nos aspectos relacionados ao meio ambiente e à saúde pública, aspectos da política pública do governo de Rondônia, que integra o Plano de Desenvolvimento Sustentável do Estado (PDES).


Texto: Cleuber Rodrigues Pereira
Fotos: Ésio Mendes

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