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Porto Velho lidera queimadas na Amazônia em agosto e setembro

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Foto: Banco de Imagens Somar Meteorologia

A capital de Rondônia e outros nove municípios registraram mais de 13 mil focos de incêndio, o número corresponde a 22% dos registros na região

A capital de Rondônia, Porto Velho, foi o município da Amazônia Legal com maior número de queimadas nos meses de agosto e setembro. Durante o período, a foram 2.666 focos de incêndio registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Outros municípios do Pará, Amazonas e Tocantins também aparecem na lista dos 10 municípios que mais queimaram nos primeiros dois meses de verão amazônico. Além disso, no mês de setembro, a região teve o maior número de focos de incêndios do ano, contabilizando mais de 30 mil.

Os 10 municípios que mais queimaram na Amazônia Legal nos meses de agosto e setembro foram Porto Velho (2.666), Colniza (1.774), Lábrea (1.377), Altamira (1.326), Lagoa da Confusão (1.131), São Félix do Xingu (1.054), Novo Progresso (1.025), Nova Mamoré (989), Feijó (962) e Boca do Acre(945). Juntos eles somaram 13.249 focos de incêndio, o que corresponde a 22% das queimadas registradas na região. Mato Grosso

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Em setembro o Mato Grosso se destacou entre os estados da Amazônia Legal com 8.979 focos de incêndio. O número é duas vezes maior que as queimadas registradas nos estados de Rondônia e Pará. Segundo o comandante do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), tenente-coronel Paulo André Barroso, o Estado tem sofrido com a seca na região e com a perda de safra, além do aumento indiscriminado de queimadas ilegais.

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De acordo com ele, um dos empecilhos para controlar a situação é a abrangência limitada da presença do Corpo de Bombeiro no Mato Grosso. “Em setembro nós tivemos sete prisões em flagrantes por causa de queimadas. Dos 141 municípios do Estado, os Bombeiros atuam em 38. Infelizmente os demais ficam desassistidos. É preciso um número maior de pessoas, equipamentos e viaturas para atender todo o território ”, explica. Para ele, nos locais que contam com a presença da corporação, houve uma redução significativa no número de incêndios. Já nos municípios desassistidos, o número de queimadas cresceu de maneira alarmante.

Fonte: Portal Amazônia
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