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“Não se fez nada e o que tinha acabou” diz Maria José ao criticar Executivo sobre caos na Educação

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A vereadora Maria José da Farmácia (PSDB) ocupou a tribuna da Casa de Leis, na sessão ordinária desta terça-feira, 19, para, em tom de desabafo, criticar o Executivo municipal pelo caos no setor educativo em Vilhena.

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A parlamentar se referia ao abandono de várias escolas municipais, principalmente as existentes na área rural de Vilhena. Ela citou como exemplo as escolas “Progresso”, “Baixadão” e Maria Paulina Donadon, em Nova Conquista, que estão em situação precária. A “Progresso”, por exemplo, deve ser interditada pelo Corpo de Bombeiros por apresentar deficiências na sua estrutura física.

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Para ela, “o Executivo não fez nada nos últimos anos e o que tinha acabou”. Ela citou outras escolas, na área rural, que passam pela mesma situação, como a Vilma Vieira e Martim Lutero. “É uma verdadeira podridão. Não há como aceitar uma situação dessa. É triste, calamitosa e decepcionante. Além de não ter investimentos, o que ficou foi destruído. A merenda escolar é uma vergonha. Já encontramos até carne estragada nas escolas. É intolerável”, desabafou Maria José.

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Ainda, segundo a vereadora, o Executivo se manifesta como se os vilhenenses vivessem no país das maravilhas. “Não há gestão. Durante todo este tempo, foi se empurrando com a barriga. Como vilhenenses, temos deveres, que é pagar nossos impostos. Porém e os nossos direitos? O que esse homem fez tantos anos sentados na principal cadeira da SEMED?”, questionou a vereadora se referindo ao ex-titular da pasta, José Arrigo.

 

Assessoria

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