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Mistério: morte de promotor de eventos é investigada pela polícia em Vilhena

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Jovem não tinha passagens pela polícia e além de ser promotor de eventos, trabalhava como instrutor em uma academia

O 2° homicídio do ano de 2017 registrado na noite desta quinta-feira, 26 de janeiro, ainda é um mistério a ser desvendado pelos investigadores da Polícia Civil; o crime aconteceu na rua W, próximo da avenida Tancredo Neves, em frente a um conjunto de quitinetes, no bairro BNH, em Vilhena.

Jefferson José Viera, 29 anos, de apelido ❝Mamute❞ retornava da academia onde era instrutor e já estava em frente ao conjunto de quitinetes onde residia, quando dois homens a bordo de uma motocicleta e efetuaram diversos disparos contra a vítima, sem a mesma ter qualquer chance de defesa.

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Com a chegada da Polícia Técnico-Cientifica (Politec) foram constatadas três perfurações na cabeça e uma no abdômen, sendo que duas dessas atingiram a nuca e uma a orelha, levando assim, a morte de Mamute.

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Após a perícia, o corpo de Jefferson foi liberado a uma funerária de plantão.

Morte ainda é um mistério

Jefferson não possui passagens pela polícia e amigos próximos afirmam que o mesmo não tinha envolvimentos com drogas, até mesmo porque era instrutor de uma academia e era muito ligado aos esportes.

Além de trabalhar em uma academia, Mamute era muito conhecido por ser promotor de eventos e inclusive estava planejando um evento para o dia 04 de fevereiro em Vilhena e havia retornado de Colorado do Oeste/RO na manhã de hoje.

Tais informações geram dúvidas quanto a motivação da execução do rapaz e agora, os investigadores do Serviço de Investigação e Captura (Sevic) da Polícia Civil irão colher depoimentos de amigos de Jefferson e assim, tentar chegar a identificação dos assassinos e a real motivação do homicídio para que assim, possam elucidar o mistério.

Não está descartada a hipótese de um crime passional, tendo em vista o ódio empregado pelo autor do homicídio ao efetuar vários disparos contra a cabeça da vítima. Além disso, conversas no aplicativo WhatsApp instalado no celular da vítima mostram conversas de Mamut com diversas mulheres da cidade.

O caso segue em investigação por parte da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) através do Sevic.

 Carlos Mont Serrate

Folha de Vilhena

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