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 “Luta sem fim”: servidores públicos saem às ruas em busca de melhorias para as categorias

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Até o momento 700 funcionários da saúde em Vilhena ainda não receberam o salário do mês de outubro

Na manhã desta sexta-feira, 11 de outubro, diversas centrais sindicais e demais entidades de movimentos sociais do Brasil aderiram ao “Dia Nacional de Greve e Paralisações”, sendo assim, os servidores municipais e estaduais em Vilhena também participaram do movimento.

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Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – SINDSUL, Wanderley Campos

Conforme o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia – SINDSUL, Wanderley Campos, é de suma importância que os servidores estejam unidos nesta luta, tendo em vista que os sindicatos estão em busca de melhorias para as categorias.

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A PEC 241 congela por 20 anos os investimentos em serviços públicos essenciais, prejudicando principalmente à saúde e educação, que atualmente passam por momentos difíceis, “não podemos nos intimidar, iremos longe nesta luta”, disse Wanderley.

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A concentração que iniciou às 08h foi realizada na Praça Nossa Senhora Aparecida, localizada no centro da cidade, após um café da manhã ao ar-livre os servidores fizeram uma caminhada pela principal avenida – Major Amarante levando consigo diversos cartazes que mostravam as reivindicações das diversas categorias.

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Os servidores municipais de saúde também protestaram pelo atraso no salário, haja vista que não receberam no mês de outubro, mas hoje a Câmara de Vereadores aprovou o repasse, onde provavelmente os mesmos irão receber até a próxima semana.

Filiados do SINTERO – Sindicato dos Trabalhadores em Educação no Estado de Rondônia, SINDSAUDE – Sindicato dos Trabalhadores em Saúde no Estado de Rondônia, Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Vilhena e Chupinguaia também aderiram à paralisação nacional em protesto contra a PEC 241 e tudo o que a mesma engloba.

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Reivindicações:

– Não à PEC 241 e ao PLP 257;

– Em defesa da Lei do Piso;

– Não a TERCEIRIZAÇÃO;

– Não a Lei da Mordaça;

– Não à reforma da Previdência;

– Não a flexibilização do contrato de trabalho;

– Não à reforma do Ensino Médio;

– Não à prevalência do negociado sobre o legislado.

Texto e foto: Nataly Labajos

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