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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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JOVEM MATA A IRMÃ DEGOLADA E EM SEGUIDA VAI PARA A BALADA COMEMORAR ANIVERSÁRIO

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A frieza com que o crime foi cometido chama atenção. Após matar a irmã com requintes de crueldade, Leonardo foi para uma casa noturna com os amigos, onde teria pagado a noitada com dinheiro supostamente roubado de Elen. O caso ocorreu em Sorriso – MT

A jovem Elen Gomes foi degolada em sua casa no último domingo (10), em Sorriso (MT). O irmão da vítima, Leonardo Gomes, de 19 anos, confessou o crime.

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A frieza com que o crime foi cometido chama atenção. Após matar a irmã com requintes de crueldade, Leonardo foi para uma casa noturna com os amigos, onde teria pagado a noitada com dinheiro supostamente roubado de Elen.

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Pessoas próximas a vítima é que alertaram a polícia de que Leonardo poderia ser o autor do crime. Além disso, na balada que foi com os amigos, o suspeito teria afirmado a um conhecido que tinha matado a irmã, porém, a testemunha achou que era uma brincadeira; O jovem foi encontrado em casa, mas negou que tivesse matado a irmã.

Porém, Leonardo cedeu e decidiu assumir a autoria do assassinato. Na delegacia, ele contou que pediu dinheiro para a irmã, mas ela negou. Elen sabia que ele tinha problemas com drogas e, segundo vizinhos, as brigas eram constantes por esse motivo.

O suspeito foi embora, mas voltou mais tarde, com uma faca, e atacou a irmã enquanto ela estava deitada na cama. Foi então que ele deu um golpe para imobilizar a vítima e cortou o pescoço dela.

No quarto estava dormindo o filho de dois anos da vítima, que não acordou, apesar da luta corporal entre os irmãos.

O corpo foi descoberto de madrugada, quando o namorado de Elen chegou do trabalho e deitou ao lado dela, sem notar que a jovem estava morta. De acordo com a polícia, ele sentiu que ela estava fria e decidiu acender a luz. Foi então que o homem viu o sangue e percebeu que a vítima estava morta e chamou por socorro.

Leonardo afirmou que matou Elen porque ele teria sido abusado sexualmente por ela quando criança, mas a polícia desconfia desse argumento.

Fonte: News Rondônia

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