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Graebin pede que vereadores votem com coração e defesa de Carmozino aponta vícios na CPI

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DEFESA DE CARMOZINO ALVES

Advogado de defesa do vereador Carmozino Alves – Drº José Franciso Cândido

Durante o julgamento do Parecer Final da Comissão Parlamentar de Inquérito, os 10 vereadores da Casa de Leis dispensaram o uso da palavra, a qual tinham direito pelo tempo aproximado de 15 minutos cada, tendo em vista que a sessão já se estende por mais de sete horas.

Da mesma forma, o vereador Vanderlei Graebin, que faz sua própria defesa no julgamento dispensou o uso da palavra. De acordo com o edil, todas suas solicitações na sessão desta quinta-feira, 01, foram atendidas pela Casa de Leis, sendo assim não se faz mais necessária sua intervenção. Contudo solicitou aos outros vereadores que votem com coração e não por causa de uma manobra política. Ao fazer essas solicitações, o vereador foi vaiado pelo público que lotou a Câmara de Vereadores.

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Graebin para se defender da acusação de infração ético-disciplinar por prática de atos de corrupção e por conduta incompatível com o decoro parlamentar tinha um tempo de duas horas, mas preferiu não utilizá-las.

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Por outro lado, o advogado José Francisco Cândido, que defende o vereador Carmozino Alves salientou que é necessário fazer a ampla defesa de seu cliente e que para isso utilizaria o tempo que lhe foi designado conforme o Regimento Interno, irritando muitos presentes que esperam ansiosos o desfecho da sessão.

Antes de adentrar à defesa técnica de Carmozino, José Franciso solicitou que se lhe seja fornecido à cópia da gravação da sessão para eventuais recursos, caso seja cassado o mandato de seu cliente. Ele também falou das pessoas que incentivaram os delatores com intenções “meramente politiqueiras” e sem nenhuma responsabilidade.

Após isso, ele começou a apontar um por um os vícios encontrados em todo o processo, tais como: falta de representação, falta de elementos suficientes que levem à cassação do mandato, falta do contraditório, entre outros. Ele também ressaltou que a CPI somente se baseou em dois processos criminais que tramitam na vara criminal de Vilhena, contudo não se atentaram que só podem cassar um mandato político quando houver uma condenação transitado em julgado – o que ainda não aconteceu. Além disso, o advogado criticou a prorrogação do prazo na CPI.

Quanto a sua solicitação, em ouvir o depoimento do delator João Carlos Freitas, José Francisco destacou que se fez necessária essa solicitação, visto que seu cliente nunca se encontrou com o empresário afirmando também que hoje o Ministério Público Estadual não está tendo como mais sustentar essa tese, já que não há provas concretas que o delator tenha se encontrado com Carmozino Alves e muito menos ter repassado a ele algum terreno.

 

Texto e foto: Redação

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