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Fazendeiro de área de conflito agrário procura polícia após vacas serem mortas, em Vilhena

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(Foto: José Manoel/ Rede Amazônica)

Um fazendeiro, de 55 anos, procurou a Delegacia de Polícia Civil nesta terça-feira (30) para registrar que três vacas foram mortas em sua propriedade. Ele relatou que parte da fazenda está ocupada por um grupo de invasores e estes podem ser os autores do crime.

Conforme a polícia, o fazendeiro era o proprietário da caminhonete queimada, com três homens dentro, no último dia 29 de abril. A propriedade dele fica próxima da Fazenda Vilhena, onde houve uma chacina com cinco mortos em 2015. Segundo a Polícia Militar (PM), a região é marcada por conflitos agrários há anos.

O homem contou à polícia que vizinhos o avisaram que três vacas foram mortas no fim de semana. Duas delas tiveram as carnes levadas. Do outro animal, foi retirado apenas os membros traseiros e o restante deixado no local.

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“Acredito que podem ter sido os invasores que fizeram isso. A situação lá está bem difícil. É necessário que as autoridades tomem providências”, falou ao G1, enquanto esperava para conversar com o delegado. A delegacia informou que o caso será apurado.

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Acerca do triplo homicídio, ocorrido em abril, a Polícia Civil explicou na época que a principal linha de investigação é a relação com os conflitos agrários da região. As apurações continuam, mas a polícia não divulgou mais detalhes para não atrapalhar no caso.

Homens queimados

Três corpos foram encontrados queimados, dentro de uma caminhonete, na Linha 90, Gleba Corumbiara, Distrito de São Lourenço, Zona Rural de Vilhena. Conforme a PM, o resquício de um cartucho foi encontrado próximo do veículo.

O local do crime fica localizado a 15 quilômetros da Fazenda Vilhena, onde aconteceu a chacina em 2015. Segundo moradores da localidade, atualmente, pelo menos duas fazendas da região estão com áreas ocupadas por invasores.

Na ocasião do crime, moradores das imediações contaram ao G1 que as três vítimas trabalhavam para o mesmo fazendeiro. Eles estariam com a caminhonete do patrão. Um proprietário de terras da região explicou que a invasão de fazendas é recorrente e que os assassinatos poderia ter envolvimento com disputas agrárias.

Fonte: G1/RO

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