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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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Drogas e munições são encontradas pela polícia na casa de apenado morto à tiros no Barão do Melgaço II

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Esposa alegou que droga pertencia ao marido. Um caderno com anotações do tráfico de entorpecentes na cidade também foi apreendido e munições de calibre 38 foram encontradas na casa

O apenado Paulo Muiz, 48 anos, foi executado à tiros dentro de sua residência localizada na rua 8.210 do residencial Barão do Melgaço II, sob o numeral 5.471, em Vilhena, na noite desta quarta-feira, 12 de outubro, em pleno dia das crianças.

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Na ocasião, Paulo e sua esposa Elza Martins da Silva,  47 anos,haviam encomendado dois caldos e quando a mulher foi atender o entregador, dois homens armados renderam tanto ela quanto o moto-boy e um dos criminosos adentrou ao imóvel e lá, teria entrado em luta corporal com a vítima, antes de efetuar os disparos contra Paulo e fugir em seguida.

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Como um dos disparos atingiu a cabeça e Paulo apresentou perda de massa encefálica, acabou morrendo antes mesmo da chegada da unidade de resgate do Corpo de Bombeiros.

Da passagem criminal pelo Artigo 33 que o casal respondia

Para os policiais militares, Elza relatou que vieram do estado de Santa Catarina e acabaram presos no posto da Polícia Rodoviária Federal de Vilhena por estarem traficando drogas para Rondônia.

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Eles teriam sido julgados na cidade e condenados, mas atualmente cumpriam pena no regime semi-aberto  com o uso de tornozeleira eletrônica.

De acordo com ela, está seria a única passagem do casal e este seria o motivo de residirem em Vilhena.

Das drogas e munições encontradas

Durante perícia na residência, policiais militares e membros da Polícia Técnico Cientifica (Politec) acabaram encontrando no quarto do casal um caderno contendo informações do tráfico de drogas no município, anotações estas, do comércio de entorpecentes realizadas por Paulo.

Além do caderno, policiais acharam diversos invólucros grandes de entorpecentes, possivelmente de cocaína, totalizando a quantia de 113 gramas.

No quarto, também estavam quatro munições de calibre 380, dois celulares e três chips de celulares, sendo dois da Tim e um da Claro.

Questionada, Elza disse que tais coisas pertenciam ao seu marido e que o mesmo continuava comercializando drogas na cidade, mas que, desconhece qualquer desavença ou divida de Paulo que leve aos possíveis criminosos.

Elza afirma que o esposo tinha uma arma de fogo de calibre 380, mas está, pode ter sido subtraída pelo homicida após o crime.

Das investigações

O Núcleo de Inteligência da Polícia Militar e o Serviço de Investigação e Captura (Sevic) da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) continuam as investigações quanto ao 52° homicídio do ano.

Por enquanto, as informações são sigilosas e as diligências irão continuar durante a madrugada desta quinta-feira, 13 de outubro.

A reportagem continuará acompanhando este caso e trará novas informações assim que os fatos forem justificados.

Carlos Mont Serrate

Folha de Vilhena

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