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CPI que analisa pedido de cassação de vereadores vilhenenses começa ouvir testemunhas

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Nesta sexta-feira, 31, membros da CPI continuarão ouvindo mais testemunhas

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) iniciou nesta semana na Câmara de Vereadores de Vilhena, a fase de oitiva de testemunhas dos vereadores Junior Donadon (PSD), Carmozino Alves (PSDC) e Vanderlei Graebin (PSC). Os três vereadores respondem um processo de cassação de mandato baseado na quebra de decoro parlamentar pela prática de atos de corrupção e favorecimento pessoal. A denúncia foi formulada pelo advogado Caetano Neto e aceita pelos vereadores da Casa Legislativa em sessão extraordinária.

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As primeiras pessoas a deporem na CPI, foram delatores do esquema de aprovação de loteamentos na cidade envolvendo os parlamentares municipais, além de testemunhas de defesa do vereador Carmozino Alves. O parlamentar que hoje encontra-se em liberdade provisória por força de um habeas corpus, acompanhou junto com seu advogado o depoimento das testemunhas.

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Outro vereador que deu as caras na Casa Legislativa, foi Junior Donadon, ele que também acompanhou o depoimento de testemunhas, se apresentou nesta quinta-feira, 30, na Câmara. Assim como Carmozino Alves, Junior Donadon também está em liberdade provisória.

Desde o mês de fevereiro, os membros da CPI estão investigando os três vereadores a fim de apurar supostas irregularidades por eles cometidas. Todas as etapas da CPI conforme prevê a Constituição Federal e o Regimento Interno da Casa estão sendo cumpridas e, hoje a Comissão está na fase de coleta de informações através de testemunhas que possam contribuir com a elaboração do relatório final, o qual irá condenar ou absolver os vereadores acusados.

Se condenados, o presidente da Câmara deve convocar uma sessão para que os demais vereadores se manifestem. O prazo final para a apresentação do relatório ao plenário da Casa se encerra na primeira semana de maio. Os vereadores acusados terão seus mandatos cassados, se 2/3 dos vereadores votarem pela cassação.

Junior Donadon, Carmozino Alves e Vanderlei Graebin foram presos em 2016 pela Polícia Federal por suposto envolvimento em um esquema de loteamentos. Conforme apurações, os vereadores exigiam “propina” a grandes empresários do ramo imobiliário para aprovarem a criação de loteamentos na cidade de Vilhena. Os parlamentes que foram denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) por crimes de lavagem de dinheiro e corrupção, além do processo de cassação de mandato, também respondem a um processo criminal que tramita na Vara Criminal de Vilhena.

 

 

Texto: Redação

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