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Cassol aguarda decisão do PSDB para bater martelo com Expedito Junior

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O senador Ivo Cassol aguarda a decisão do PSDB para fechar o acordo político para as eleições deste ano com o ex-senador Expedito Junior e repetir a dobradinha de 2006. Por Expedito, a situação está resolvida, mas ele pediu para conversar com a deputada federal Mariana Carvalho, dirigente estadual, e os demais membros da executiva. Estão em jogo não apenas a aliança majoritária, mas as coligações para Assembleia Legislativa e Câmara Federal.

Correndo o trecho

Enquanto seu irmão se desenrolava dos processos nos tribunais superiores, a advogada Jaqueline Cassol andou pelo Estado formatando a nominata do PP e dos aliados para Câmara e Assembleia. Por enquanto, o PP está fechado com o PR e o PROS para eleições de deputado federal. A lista provisória com os pré-candidatos são a própria Jaqueline Cassol (PP – que fez 121.206 votos para governadora em 2014), Luiz Cláudio (PR – atual deputado federal eleito com 33.7373 em 2014), Rosária Helena (PROS – ela recebeu 19.020 votos em 2014 para o mesmo cargo), Vera Paixão (PP-Vilhena), Lirvnani Storch (PP-Espigão), Lincoln Astrê (PP-Ji-Paraná), Cristiane Lopes (PP-Porto Velho) e Paulo do Cinema (PP-Cacoal).

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Aliança com tucanos é zero na proporcional

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Em que pese o PP e PSDB estarem praticamente alinhados na majoritária com Cassol para o Governo e Expedito para o Senado, os progressistas não aceitam coligação para Câmara com os tucanos. Esse seria a primeira pauta da reunião entre Mariana Carvalho, candidata à reeleição – ela obteve 60.324 votos em 2014 -, e a cúpula do PSDB para abençoar a união entre Expedito e Cassol. O PSD do deputado federal Expedito Netto é bem-vindo na coalizão PP, PR e PROS, mas para o PSDB é nula qualquer chance de união.

Prescrição da pena

O jurídico do senador Ivo Cassol garante sua participação nas eleições de 2018. Os advogados embasam seus argumentos na prescrição da pena, cujo pedido será feito tão logo o acordão do Supremo Tribunal Federal (STF) for publicado. No final do ano passado, a pena de 4 anos e 8 meses prisão do parlamentar foi substituída por prestação de serviços à comunidade e aplicação de multa.

 

 

Fonte: Rondoniagora 

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