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Cacoal tem chikungunya confirmado

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A Secretaria Municipal de Saúde de Cacoal, confirmou na manhã de ontem (21) o primeiro caso de chikungunya no município. A vítima da doença, que é transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti infectado, é um homem de 36 anos de idade. De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde de Cacoal, Ivani Gromann, provavelmente a doença não tenha sido contraída em Cacoal. A vítima passa bem.

“A vítima foi notificada pela Secretaria de Saúde no mês de setembro. Os sistomas começaram a surgir, após retornar de uma viagem que fez a Pontes e Lacerda (MT), por isso acreditamos que a doença tenha sido contraída lá. Diante dos sintomas apresentados pelo homem, nós encaminhamos o sangue para que o exame fosse feito em Porto Velho e, somente agora tivemos o resultado positivo para chikungunya”, explicou Ivani, afirmando que o tempo médio para que o exame fique pronto são de três meses.

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Sintomas

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Segundo Ivani, os sintomas da Chikungunya é bem parecido com o da dengue, como febre, mal-estar, dores pelo corpo, dor de cabeça, apatia e cansaço. Porém, a grande diferença da febre chikungunya está no seu acometimento das articulações, o vírus avança nas juntas dos pacientes e causa inflamações com fortes dores.

Ações

Para se evitar que a chikungunya siga se disseminando, a Secretaria de Saúde está com ações para eliminar os criadouros do mosquito. “Nós instituímos em Cacoal a “Sexta-feira da Faxina” para os comércios, indústrias e órgãos públicos, onde sugerimos que seja feita uma escala entre os funcionários de limpeza no local, e nas residências instituímos o sábado, com isso todos os objetos que podem estocar água deverão ser eliminados dos quintais”, explicou Ivani.

Outra ação realizada pela secretaria é orientar que todas as pessoas que apresentem sintomas de dengue, chikungunya ou zica vírus procure atendimento médico. “Após esse primeiro contato, nós iremos solicitar os exames de acordo com o sintoma de cada paciente. E os idosos, crianças e gestantes, recomendamos que utilizem repelente”, orientou Ivani.

 

Fonte: DiariodaAmazônia

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