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Após Campeonato Rondoniense, times profissionais ficam na geladeira

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Falta de estrutura, investimento, atraso, incentivo, vários motivos afastam os times profissionais de Rondônia dos campos após o campeonato estadual

Após o Campeonato Rondoniense, os clubes profissionais ficam parados durante meses até novos compromissos com a federação. A vaga aberta na agenda dificulta o desenvolvimento do esporte e desmotiva jogadores.

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Com quase seis meses longe dos campeonatos profissionais, os clubes buscam torneios amadores para manter o ritmo e condicionamento físico, dessa forma os atletas não perdem a velocidade em campo. Ainda assim, a dificuldade para retornar aos campos profissionais é inegável, explica Bruno Oliveira, diretor do Guajará Esporte Clube.

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Já para o Ji-Paraná a demora para novos jogos é reflexo da falta de estrutura dos times profissionais do estado, e o espaço largo na agenda dos clubes é o menor problema enfrentado, já que as equipes buscam permanecer com o foco nos jogos.

– Deixar nossos atletas a mercê é ruim para todos os lados, tanto para os times, como para a própria federação, mas esse não é o único problema enfrentado pelos clubes. Existem outros fatores que nos desmotivam e prejudicam o crescimento do esporte – comenta Paulo Moura, dirigente do time.

O apoio aos times profissionais e ausência de uma estrutura na organização dos times têm grande peso nesse tempo vago que se abre, é o que ressalta Ednei Lucas, vice-presidente do Genus.

– Um atraso que custa caro de todas as formas, e o principal motivo disso é a falta de estrutura dos times de nossa região, o futebol não pode contar só com o talento de bons jogadores, e um time bem estruturado sem mantém trabalhando o ano inteiro, mas por falta de investimentos e até mesmo confiança em nosso futebol, não só o Genus, mas os outros clubes também perdem muito tempo, e nosso estado fica sem representante.

Para o atual campeão estadual, Rondoniense Social Clube, os incentivos não dados para o esporte em Rondônia tem uma parcela pesada de culpa.

– Manter um time tem um custo muito alto, e essa demora de novos campeonatos mexe com toda a equipe, tanto na parte motivacional como financeira, a quantidade de times também é um problema. A falta de investimento amedronta bons times amadores que poderiam compor o elenco dos profissionais. A boa vontade existente na federação e nos times não é suficiente para seguir, e o tempo com a bola parada tem um custo ainda maior – comenta Marcos Isac, diretor de futebol.

Hélder Passos, presidente do Armazém Morumbi Futebol Clube ressalta que a falta de atividades para os profissionais é um conjunto de má estrutura e organização.

– Temos jogadores talentosos em Rondônia, mas por falta de um bom planejamento, estrutura e até mesmo apoio não conseguimos nos manter. Um time bem formado em todos os seguimentos segue tranquilo nas competições, mas sem incentivo é quase impossível.

O presidente do Rolim de Moura comenta que se houvessem mais campeonatos profissionais a qualidade do futebol mudaria, assim como a popularização do esporte no estado.

– Sentimos muito com a demora, com esse espaço de tempo sem a atuação dos times profissionais em campo, mas essa questão vai muito de cada equipe que devido às dificuldades não conseguem manter os jogadores em atividades constantes. Sofremos em todos os sentidos, no físico, técnico, tático, o que nos salva são os torneios amadores, que não deixam os jogadores sem bola.

O presidente do Rolim de Moura comenta que se houvessem mais campeonatos profissionais a qualidade do futebol mudaria, assim como a popularização do esporte no estado.

– Sentimos muito com a demora, com esse espaço de tempo sem a atuação dos times profissionais em campo, mas essa questão vai muito de cada equipe que devido às dificuldades não conseguem manter os jogadores em atividades constantes. Sofremos em todos os sentidos, no físico, técnico, tático, o que nos salva são os torneios amadores, que não deixam os jogadores sem bola.

Fonte: G1/RO

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