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Após aposentadoria compulsória e morte de ex-juiz de Cerejeiras, escândalos aparecem envolvendo membros da magistratura

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O Brasil é único país no mundo onde a pior punição a um juiz corrupto é receber uma gorda e vitalícia aposentadoria.

O Juiz Paulista Mauricio Carlos Correa, atuava em Cerejeiras e por denúncias feitas na corregedoria do Tribunal de Justiça do estado de Rondônia, ele foi premiado com uma polpuda aposentadoria, crimes: omissão, negligência e julgamento tendencioso em vários processos.

Mauricio foi aposentado do cargo em Junho de 2003, pouco depois atuou como secretário de saúde do município de cerejeiras na gestão do então prefeito  José Eugenio de Souza, mas conhecido como zigue.

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Em sua função de Juiz o então magistrado teria abocanhado uma grande fortuna como investimentos em outros estados fora de Rondônia.

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Após seu falecimento em 08 de Agosto de 2006 em um trágico acidente, começaram a participação de alguns magistrados na gorda distribuição da herança, alguns deles colocaram ate parentes advogados para participar no inventario.

O cartório de registro Civil de pessoas civis e naturais de Cerejeiras, por exemplo emitiu a Certidão de óbito número 1962 em 09 de Agosto de 2006 em que o ex juiz deixava esposa concubina e duas filhas, misteriosamente, uma outra certidão com o mesmo numero é emitida em 30 de agosto do mesmo ano, sem nenhuma ordem judicial, apenas para beneficiar uma ex-companheira de Mauricio Carlos Correa, com quem ele já estava separada há alguns meses, conforme consta em alguns depoimentos de testemunhas em um dos processos.

A herança milionária deixada por Mauricio criou uma certa expectativa na própria família  que tenta por todos os meios ficar com toda ela, sem ter que participar com alguns herdeiros que por direito devem ser beneficiados.

O pior alguns magistrados rondonienses estão dando chancelas em atuações suspeitas para que todo esse patrimônio fique com os familiares do ex juiz, sem considerar os herdeiros de fato e de direito.

Muita água ainda vai rolar por baixo da ponte, pois a camioneta placa NCD8589 Ford 250 XLTW20, envolvida no acidente, não apareceu nem no inventário, quem seria a pessoa que ficou com ela?, quem seria a advogada família de magistrado que participou do inventário, que outros magistrados estariam envolvidos até na partilha de terras que o defunto deixou em Cerejeiras?, quantos postos de gasolina entraram no inventario?, são muitas as respostas que iremos colher nas próximas reportagens.

Na sequência, o sequestro de uma das filhas do magistrado que foi autorizada judicialmente a viajar para São Paulo e nunca mais retornou, inclusive existindo já processo de adoção da menor sem autorização da progenitora.

Autor: Osias Labajos

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