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Pela primeira vez, Semus implanta controle informatizado de medicamentos no Hospital Regional

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Na organização que a nova gestão do município está implantando em todas as secretarias e em especial na saúde, há um plano de transparência e bom uso do dinheiro público.

Para este resultado é necessário que haja controle dos materiais adquiridos pela prefeitura e, por isso a Secretaria Municipal de Saúde (Semus) implantou nesta segunda-feira, 13, um sistema tecnológico de controle dos medicamentos, insumos e material penso que entram e saem da unidade. A informatização proporcionará dados do estoque e relatórios que antes não existiam.

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Em dois meses, a secretaria conseguiu implantar o programa. O secretário Marco Aurélio Vasques solicitou o apoio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e trouxe para Vilhena um analista de sistemas que construiu um programa de controle de medicamentos similar ao que existe atualmente no Hospital Regional de Cacoal e foi implantado em 2016.

O programa intuitivo permite um relatório diário, mensal e anual dos materiais e registro da média de consumo pelo tempo determinado pelo operador da farmácia hospitalar. “Na sequência já implantaremos um outro sistema que é o Siad para controle do almoxarifado central e teremos como saber com exatidão tudo que entra e que vai para todas as unidades de saúde, mas já avançamos com esse controle do hospital que não existia”, disse Vasques.

O analista de sistema Tiago Loose já veio à Vilhena em janeiro a pedido do secretário e esteve no Hospital Regional nesta segunda-feira, 13. Tiago orientou os colaboradores da farmácia hospitalar quanto ao uso do programa e ressaltou que a implantação em Cacoal foi positiva. Dois computadores foram colocados no local e o analista de sistemas da prefeitura de Vilhena, Eder Mucuta, acompanhou o colega na instalação e primeiras utilizações da nova tecnologia.

A farmacêutica gerente e responsável técnica pela farmácia do HR, Shaiane Lima Moura, lembrou da dificuldade que tinha sem o controle. “Não havia como saber o que saía e o que entrava e à mão é praticamente impossível ter uma média do consumo. Desta forma estaremos seguros do que é gasto e teremos controle das prateleiras. Isso nunca existiu na nossa farmácia”, comentou.

Rosani Donadon parabenizou a ação e disse que esta é uma medida que atende à determinação que ela tem dado aos servidores. “Precisamos ter absoluta transparência nos nossos atos e informatizar este controle é essencial para isso”, encerrou a prefeita.

 

 

Fonte: Semcom

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