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Homem que causou a morte de caminhoneiro em Vilhena teve pedido de Habeas Corpus negado pelo TJ/RO

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O pedido de Habeas Corpus solicitado pelo advogado de Willians Maciel Dias (32) foi negado na última sexta-feira (06) de julho, pelo Desembargador do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ/RO), Valter de Oliveira, no município de Porto Velho.

Willians Maciel Dias, 32 anos, indiciado por matar José Batistela (Foto: Reprodução)

De acordo com o documento, a justificativa do pedido se baseava no fato de que Willians teria condições de responder ao inquérito policial em liberdade, e que a prisão preventiva havia sido decretada apenas para que a ordem pública continuasse mantida – dadas as proporções que o caso tomou em repercussão.

Entretanto, o Desembargador não viu nenhum motivo válido para justificar o requerimento, uma vez que o Habeas Corpus é uma medida excepcional em casos de abuso de poder, repressão de ameaças e/ou coação de ilegalidade. Nenhum dos motivos válidos foi apresentado no recurso, que se baseou somente no fato de o detido estar preso para garantir a ordem pública, tornando-se insuficientes.

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Willians está preso desde o dia 07 de junho na Unidade Prisional de Vilhena, após ser indiciado por homicídio qualificado ao matar um caminhoneiro. O crime ocorreu na tarde no dia 30 de maio, durante a semana de paralisação dos caminhoneiros, no município vilhenense.

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José Batistela, 70 anos, assassinado após deixar manifestação no dia 30 de maio (Foto: Reprodução)

No dia em questão, José Batistela (70) estava deixando o movimento para seguir viagem rumo à cidade de Mirassol D’Oeste, quando na altura do Porto Miriam um veículo passou pelo caminhão e o motorista do carro arremessou uma pedra de 1Kg e 950g que perfurou o para-brisas e matou José na hora.

Após uma intensa investigação e vários dados levantados, a polícia chegou ao veículo usado no dia da morte de José Batistela – que estava em nome de Willian Maciel. Outros três suspeitos também foram associados, porém depois de alguns depoimentos coletados a participação deles no crime não ficou comprovada.

O inquérito que investiga Willians já foi concluído pela Polícia Civil e encaminhado ao Ministério Público, a quem está o encargo de denunciar o réu como culpado ou não ao Poder Judiciário.

 

Texto: Mizellen Amaral
Fonte: Folha de Vilhena
Fotos: PRF/Reprodução

 

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