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Empresário vilhenense ajuda e paga energia elétrica do Ginásio da Avv; atletas voltaram aos treinos na quinta-feira

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(Foto: Sara Elena/Folha de Vilhena)

Em nota enviada ao FOLHA, o coordenador técnico da Associação Vilhenense de Voleibol, Silvan Freitas, anunciou nesta quinta-feira (28), que o Ginásio da Avv já voltou a ter energia elétrica.

De acordo com técnico, o empresário e Dr. Eduardo Mollinari, da Mega Imagem, pagou as faturas de energia elétrica do ginásio que estavam atrasadas e que na quinta-feira (28) os atletas voltaram aos treinos. “Graças Deus e ao Dr. Eduardo Mollinari da Mega Imagem que pagou as faturas de energia elétrica os atletas voltaram aos treinos. Acredito que semana que vem retornarão os treinos da escolinha de iniciação o que será motivo de muita alegria na AVV!”, disse.

(Foto: Silvan Freitas/Reprodução)

A energia elétrica da sede de treinamento da Associação tinha sido cortada na última quarta-feira (20), e membros da AVV usaram as redes socais no mesmo dia para anunciar o encerramento das atividades devido à falta de verbas para pagar as contas do espaço.

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(Foto: Reprodução)

A falta de recursos repassada pela Prefeitura de Vilhena e o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para associação, já vai fazer sete meses. Além da energia elétrica, foi cortado também, o lanche das crianças da escolinha de iniciação ao voleibol.

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Indignados com a situação, os atletas realizaram na última sexta-feira (22) no Ginásio da AVV, um manifesto para protestar contra as entidades responsáveis que não tomaram providências para resolver a situação da AVV.

(Foto: Sara Elena/Folha de Vilhena)

“A gente se resolveu se juntar para organizar este protesto, porque temos que lutar por nossos direitos, e correr atrás do que a gente quer. Há seis meses que estamos sem receber nenhum recurso”, disse a atleta Beatriz Rabito, 16 anos, uma das líderes do movimento.

O atleta Rodrigo Fernandes, de 17 anos, que também faz parte da liderança do manifesto, destacou no dia que a falta dos recursos dificultam diretamente os atletas, que precisam continuar com os treinamentos e de verbas para poderem viajar para os campeonatos.

Atletas e lideres do manifesto, Beatriz Rabito de 16 anos e Rodrigo Fernandes de 17 anos (Foto: Sara Elena/Folha de Vilhena)

“Estamos aqui para lutar pelo o que é nosso, porque a gente ama isso aqui. Não é fácil ficar sem treino, porque temos nossos objetivos para o final do ano e se a prefeitura não ajudar, não tem como alcançá-los. Existe toda uma questão de locomoção de uma cidade para outra, e às vezes não é tão barato, por isso, precisamos de recursos para poder participar das competições” pontuou Rodrigo.

Em entrevista ao Folha no dia do manifesto dos alunos, o coordenador da comissão técnica, professor France Lima, explicou que é a segunda vez que o recurso de R$ 80.000,00 – repasse anual – destinado ao projeto sofre atraso, e, que neste ano, a diretoria da Associação está desde o dia 19 de janeiro, data que entregaram o projeto, na promessa de receberem a verba.

“Esse recurso já estava destinado para a associação desde o ano passado, quando o projeto foi aprovado. O que aconteceu, foi que a secretaria, até o momento, não empenhou esse valor para o pagamento. Estamos quase no mês sete (julho), sem receber o recurso”, disse France.

Já na manhã de segunda-feira (25), a diretoria da Associação Vilhenense de Voleibol se reuniu com o prefeito-interino, Adilson de Oliveira e com a secretaria de Assistencial Social, Marines de Oliveira, para discutir sobre a falta de repasse do convênio.

O coordenador técnico, Silvan Freitas, disse que a equipe foi muito bem recebida pelas autoridades na sede da Semas, em Vilhena. “Foram atenciosos e se comprometeram em resolver a questão da liberação do repasse, caso esteja tudo certo com o processo”, falou.

Fundada em 11 de agosto de 2001, a instituição sem fins lucrativos, já evidenciou muitos atletas na área do voleibol, com jogadores disputando até mesmo em ligas nacionais. A Associação Vilhenense de Voleibol trabalha promovendo o esporte para crianças de escolas públicas, com aulas todos os dias em diferentes horários, sendo totalmente gratuitos.

(Foto: Silvan Freitas/Reprodução)

Texto: Abel Labajos
Fonte: Folha de Vilhena

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