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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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Idaron orienta proprietários de equinos sobre cuidados com os animais durante as cavalgadas

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A Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (Idaron) alerta os proprietários de equinos sobre os cuidados com os animais em cavalgadas. A principal recomendação é participar somente com animais sadios, sem qualquer sinal de lesão ou de doença.

Algumas recomendações:

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– não utilizar cochos compartilhados de alimentação e de água. Algumas doenças, como o mormo, podem ser adquiridas através da ingestão de alimentos e água contaminados;

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– evitar situações que possam assustar os animais, como caminhões de som, o uso de esporas e de chicotes. Animais assustados podem avançar sobre pessoas e carros, empinar, dar coices, entre outros;

– evitar cavalgadas muito extensas e as horas mais quentes do dia. O asfalto faz aumentar a temperatura e a sensação térmica e consequentemente a desidratação e o cansaço do animal;

– não utilizar éguas prenhas. Situações adversas podem levar ao aborto do potro;

– mesmo que não seja exigido pela comissão do evento, nunca dar “garupa” a outro cavaleiro. O peso extra levará o animal ao cansaço extremo;

– utilizar “tralha” adequada ao animal. Selas, arreios e embocaduras erradas podem causar lesões nos animais; e,

– utilizar ferraduras. A ferradura protege os cascos do desgaste e da alta temperatura do asfalto.

Para o trânsito rodoviário de equídeos e a entrada desses nos parques de exposição, quando permitida, os animais devem ter exames de AIE e mormo, originais, dentro do prazo de validade e atestado clínico de mormo emitido até 15 dias antes do evento, além da Guia de Trânsito Animal (GTA).

O mormo é uma doença respiratória que acomete equinos e que pode ser transmitida ao humano. Os animais doentes podem apresentar febre, secreção nasal, dificuldade respiratória, úlceras na pele, entre outros sintomas. Já os animais contaminados com AIE apresentam febre não contínua, sangramento nasal, inchaço na região ventral do abdômen, entre outros sintomas.

“As cavalgadas fazem parte da cultura rondoniense, mas é importante zelar pelo bem estar dos animais”, fala o presidente da Idaron, Anselmo de Jesus.

 

 

Fonte: Secom – Governo de Rondônia

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