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Após sair da zona rural, costureira realiza sonho de trabalhar em ateliê

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(Foto: Fernanda Bonilha/G1)

Decidida a buscar a realização de um sonho pessoal, há três meses a costureira Rosângela de Fátima Bergamaschi abriu mão do conforto da zona rural de Alto Alegre dos Parecis (RO) para trabalhar com a alta costura, em um ateliê de Cacoal (RO). Em entrevista ao G1, a trabalhadora diz que este sempre foi seu sonho e que quer inspirar muitas outras mulheres a acreditarem no próprio talento.

Segundo Rosângela, ela aprendeu a costurar aos 13 anos, quando via a mãe trabalhar em casa e sempre sonhou em poder estar numa fábrica grande.

“Todas as minhas roupas sou eu mesma quem faço e nunca participei de nenhum curso para isso. Aprendi olhando ela fazer em casa, mas meu sonho era poder conseguir algo maior e hoje tenho orgulho quando vejo alguém com os vestidos que eu produzi. Sinto-me realizada”, diz.

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Até fim do ano passado, Rosângela morava com o esposo na zona rural de Alto Alegre dos Parecis e tinha como fonte de renda a agricultura familiar. Há dois anos ela começou fazer planos para se mudar para Cacoal com os dois filhos, devido à faculdade deles.

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“Existem milhares de Rosângela eu sei, mas pelo fato dela ter persistido, aprimorado seu talento praticando onde ela estava, contribuiu muito para que a oportunidade a contemplasse”, disse a estilista Linda Von Rondow, ao contar de como descobriu a talentosa costureira.

(Foto: Fernanda Bonilha/G1)

A estilista, que é vice-presidente da Associação Industrial do Vestuário de Rondônia (Assinvent), tem feito missões em todo estado em busca de mão de obra qualificada. Ela inclusive esteve na associação de mulheres de Alto Alegre e lá surgiu o primeiro contato.

Ao lembrar sobre o surgimento da data em que celebra o dia internacional da mulher, neste 8 de  março, a empresária Linda remete-se aos desafios da profissão. “Tem sido desafiante encontrar mulheres apaixonadas pela costura, estamos garimpando literalmente”, explicou.

Mas nem tudo são “flores” para Rosângela, pois ela teve que abrir mão da companhia do marido que ficou em Alto Alegre dos Parecis. “Tem dias que a saudade aperta, mas lá não tem tantas oportunidades como em Cacoal. Meus filhos estão na faculdade, meu marido ficou lá, mas ele entende e me apoia e é isso que me dá forças para continuar sonhando”, conta emocionada.

 

Fonte: G1

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