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Café, produto de qualidade no Estado de Rondônia

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A BRS Ouro Preto é uma cultivar de ciclo intermediário composta de agrupamento de 15 clones superiores e compatíveis que associam boas características agronômicas e agroindustriais e estabilidade de produção de grãos na região dos trópicos úmidos e baixa altitude na Amazônia Ocidental. Os clones da cultivar caracterizam-se por apresentar plantas de porte médio a alto, copa multicaule, vigor elevado, frutos de formato oblongo, grãos chatos, longos e estreitos, típico da variedade botânica ‘Conilon’. Além disso, é tolerante aos principais estresses climáticos observados nos polos de cafeicultura em Rondônia. Atualmente, a cafeicultura de Rondônia passa por importantes transformações. Em 2011, os cafezais no Estado ocupavam 153.391 ha, com produtividade média de 9,31 sacas beneficiadas por hectare. Na safra 2016 a área em produção com café é de 87.657 ha com produtividade média de 18,56 sacas beneficiadas por hectare (Conab, 2016); o que equivale, em um interstício de seis anos, a uma redução de área de 42,9% e aumento de produtividade de 99,8%. Considerado como o marco inicial da mudança na estratégia de seleção de C. canephora, no ano de 1998 iniciou-se na Embrapa Rondônia programa de melhoramento genético do cafeeiro, com o objetivo de explorar a variabilidade fenotípica dos cafezais do Estado. Quem ganha com isso são os cafeicultores e viveristas da Amazônia.

Em Rondônia há uma estrutura organizada de viveiristas credenciados que têm multiplicado e comercializado a BRS Ouro Preto. Produtores do Mato Grosso e Acre também têm adquirido mudas e implantado áreas desta variedade em diferentes municípios. A cultivar foi desenvolvida em Rondônia e, pelas similaridades climáticas apresenta potencial de expansão para os estados do Mato Grosso, Acre, Amazonas e Pará.

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Em condições de média tecnologia de cultivo, esta cultivar possui potencial produtivo acima de 70 sacas (de 60 quilos) de café beneficiado/hectare, superando em até 467% a produtividade média (15,3 sacas/hectare) rondoniense na safra 2010 (Ramalho et al., 2014).

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Fonte: Diário da Amazônia

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