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Quinta-feira, 28 de março de 2024 -





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Dia nacional de paralisação reúne mais de 300 servidores em Vilhena

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90% da rede pública de ensino se mobilizaram para uma greve geral, a reunião entre os servidores foi realizada na manhã desta quinta-feira

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O Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul de Rondônia (SINDSUL), informou nesta última quarta-feira, 21 de agosto, que os servidores da educação iriam aderir à paralisação nacional de hoje, 22 de setembro, contra as propostas para o mundo do trabalho.

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De acordo com o presidente do sindicato, Wanderley Ricardo Campos Torres, a paralização vai contra o PLP 257 – Limite planos de carreira; PEC 241 – Congelamento o piso do magistério; PL 4567 – Desvincula os royalties do petróleo para educação; Reforma da previdência – Acaba com a aposentadoria especial; Lei da mordaça e em defesa da Lei do piso.

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Diante disso, os servidores realizaram hoje, 22 de setembro, uma concentração na sede do SINDSUL, com início às 7h, onde explicaram sobre os temas abordados. Os mesmos defendem um trabalho decente, aposentadoria digna e a redução da jornada de trabalho sem redução de salário.

Em todo Brasil, diversas categorias ligadas as centrais sindicais pararam com suas atividades nos postos de trabalho como forma de dizer que não aceitaram a retirada dos direitos da classe trabalhadora. A CUT vem mobilizando suas categorias para essa paralisação.

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Segundo os professores da educação, a greve é um instrumento importante e, nesse momento, é a melhor resposta que poderiam dar. É uma forma de pressionar para que sejam criadas condições, “a greve é uma ferramenta de luta”, disse uma professora.

Estiveram reunidos em torno de 340 servidores na sede do SINDSUL nesta manhã, onde o representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) – João Ramon Zarate, realizou uma série de debates com os servidores, foram também esclarecidos vários temas que envolvem o funcionalismo público.

“Querem tirar aquilo que nós historicamente conquistamos, estamos vivendo um momento muito difícil, principalmente para os servidores públicos, e mais especificamente os servidores da educação”, disse João Ramon.

Haja vista que atualmente as precariedades não param, principalmente nas escolas públicas de Vilhena, por muitas vezes até alimentos para os estudantes estava em falta, além disso, a educação precisa urgentemente de um avanço.

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“Nós temos que fazer alguma coisa de urgência para que nossos direitos não sejam perdidos depois de tantos anos de luta, o servidor público não pode ficar parado, tudo encaminha para uma greve geral. A paralisação afeta muito as aulas, não só os professores, mas outros servidores que estão presentes aqui”, finalizou o presidente do sindicato.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação – (CNTE), também entraram em apoio com o Sindsul e CUT.

Texto e fotos: Nataly Labajos

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