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Ministério Público de Rondônia já ofereceu 47 denúncias decorrentes da Operação Luminus

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4344048IMG-mediaGaecoO Ministério Público do Estado de Rondônia, por meio do Centro de Atividades Extrajudiciais e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (CAEX/GAECO), já ofertou 46 denúncias decorrente da  Operação Luminus, deflagrada em 2013.

Entenda o caso
Em 30 de agosto de 2012, após visita do então prefeito de Porto Velho, Roberto Sobrinho, ao Ministério Público noticiando possíveis irregularidades na Emdur, o CAEX/GAECO realizou a arrecadação de 101 procedimentos administrativos licitatórios na sede daquela empresa pública. Referidos procedimentos licitatórios eram relativos aos anos de 2010 a 2012.

As investigações realizadas a partir da arrecadação de procedimentos licitatórios na EMDUR indicaram a necessidade de novas arrecadações, o que foi realizado em 20 de setembro de 2016, ocasião em que se arrecadaram outros 24 procedimentos administrativos licitatórios.

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Para cada procedimento licitatório arrecadado foi instaurado um Procedimento Investigatório Criminal nos quais o Ministério Público realizou diversos atos instrutórios. Com as investigações verificou-se o envolvimento do então prefeito Roberto Sobrinho nas irregularidades praticadas na Emdur.

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Em 9 de abril de 2013 foi então deflagrada a Operação Luminus, ocasião em que foram cumpridos mandados de prisão e busca e apreensão em empresas e residências dos investigados. Ocorre que entre a primeira arrecadação dos procedimentos licitatórios e o oferecimento das denúncias, foram realizadas 628 oitivas, 399 exames periciais, com a emissão de 53 laudos, entre eles: 256 grafotécnicos; 54 extrações de dados de informática; 2 exames merceológicos; 33 documentoscópicos; 40 contábeis; e 14 de constatação.

Ainda pendentes de análise estão 100 exames periciais. A primeira denúncia referente à Operação Luminus foi oferecida em 19 de setembro de 2013, e, após, outras 46 denúncias foram ofertadas até o presente momento.

Como funciona o processo investigatório
As operações realizadas pelo CAEX/GAECO não se exaurem na deflagração, ocasião em que se cumprem ordens judiciais de busca e apreensão, prisão, condução coercitiva, restrição de direitos, etc. Após tais diligências cabe ao Ministério Público ajuizar as ações respectivas caso confirmada a prática de crime ou ato de improbidade administrativa.

Vale destacar que, além de feitos da Operação Luminus, estão sendo analisados pelo CAEX/GAECO procedimentos de operações anteriormente deflagradas e outras investigações em andamento. Os procedimentos da Operação Luminus deram ensejo ao oferecimento de 47 denúncias em desfavor de diversas pessoas. Todas as denúncias oferecidas foram recebidas e as ações penais estão em andamento perante a 3ª Vara Criminal de Porto Velho.

Estas denúncias são baseadas nos Procedimentos Investigatórios Criminais ou notícias de fato, sendo que algumas delas se referem a mais de um feito (PIC ou notícias de fato), ou seja, verificando identidade de objeto, o CAEX/GAECO reuniu os PICs ou notícias de fato em uma mesma denúncia. Assim temos 47 denúncias atualmente referentes a 85 procedimentos (PICs ou notícias de fato).

Não existe uma denúncia principal. Cada um dos Procedimentos Criminais Investigatórios instaurados tratam de fatos determinados, as denúncias são fruto da análise destes procedimentos e não se pode mensurar a relevância de cada uma delas.

ainda estão sendo analisados pelo CAEX/GAECO quarenta Procedimentos Investigatórios Criminais e quatro notícias de fato referentes à Operação Luminus (44 ao todo), que podem ensejar o oferecimento de outras denúncias.

Fonte: Ascom MPRO

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