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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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Durante pronunciamento policias civis dão as costas ao Governador de Rondônia

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Se por um lado os cabixienses festejavam as comemorações pelos 28 anos de emancipação política-administrativa do município, por outro os policias civis do estado de Rondônia protestavam pelo não cumprimento do acordo firmando há 12 meses entre o Governo do Estado e os policiais civis.

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Desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira, 01 de julho, um grupo de aproximadamente 15 policias civis se posicionaram na frente do novo prédio da prefeitura da cidade com várias faixas e cartazes, tendo em vista que estava confirmada a presença do Governador, Confúcio Moura no evento.

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Conforme a categoria, os salários estão congelados há 03 anos, as Delegacias estão em estado de precariedade e o baixo efetivo está resultando no aumento da criminalidade em todo o Estado, ficando assim a comunidade desprotegidas, além disso, os policias civis estão trabalhando de forma sobrecarregada sem nenhum incentivo.

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Na chegada do Governador ao evento, os policias civis realizaram uma passeata ressaltando as faixas e cartazes que portavam, entre os dizeres ressaltam-se: SOS Polícia Civil de Rondônia- Plano de Cargos e Salários já! Governador cumpra os acordos, PMDB a Polícia Civil sofre com sua falta de compromisso, entre outros.

No momento do pronunciamento do Governador, os Polícia Civis deram as costas ao mandatário e ficaram mudos (forma de protesto). Com esse ato, Confúcio declarou que a categoria tem o direito de reivindicar seus direitos, mas que com essa atitude não levará em nada as reivindicações. “Sempre estive a disposição para conversar, sempre cuidei do Estado de Rondônia e se uma categoria me dá as costas, outras abraçarão as oportunidades”, ressaltou.

EM VILHENA

No mês passado, o representante do SINSEPOL em Vilhena declarou aos meios de comunicação locais que a partir de agora os policiais irão apenas cumprir a Lei, e literalmente deixar de trabalhar de graça para o Governo do Estado, já que o efetivo atual é de cerca de 30 a 35% do ideal e o efetivo estaria sendo “maquiado” para atender a demanda da cidade.

 

Texto e foto: Redação

 

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