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Sexta-feira, 29 de março de 2024 -





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IFRO oferece através do Pronatec curso para ressocialização

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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) em parceria com a Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) está ofertando, através do Pronatec, o Curso Agente de Projetos Sociais para as detentas do regime semiaberto na capital. O curso oferecido no período noturno, pelo Campus Porto Velho Calama, atende 16 mulheres do sistema prisional em Porto Velho. Com duração de aproximadamente 3 meses e carga horária de 160 horas, o curso pretende qualificar para fortalecer a reinserção das reeducandas na sociedade.

O IFRO fornece apoio logístico facilitando o retorno das alunas, que precisam dormir na Unidade Aberto e Semiaberto Feminino (Usaaf), explicou o coordenador adjunto do Pronatec do IFRO, Campus Porto Velho Calama, Jackson Bezerra Nunes. Segundo ele, este é o primeiro curso oferecido pelo IFRO para os privados de liberdade no semiaberto, e contribui de forma significativa para redução da pena. “Há cada três dias de curso é um dia a menos na pena. É importante porque você está contribuindo para a reinserção dessas pessoas na sociedade de forma qualificada. Faz o diferencial, voltar para o mercado de trabalho com uma qualificação”, explicou Nunes.

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As alunas têm aulas tanto com professores do IFRO quanto com professores externos e ao final do curso estarão aptas para atuar junto às organizações para elaboração de projetos sociais. O coordenador ainda ressaltou a importância da experiência de poder participar de uma iniciativa como essa “para mim, é de grande valor principalmente por estar atendendo aos objetivos institucionais, procurando cumprir uma demanda do governo, para que este pessoal se ressocialize”, informou.

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 Curso trará oportunidades de trabalho e estudo

As estudantes relataram que o curso proporcionará uma boa oportunidade de trabalho “estou aprendendo como lidar com o público, com as situações do dia a dia, que acontecem no Brasil, e aprendendo a ajudar as pessoas a cada dia que se passa”, afirmou Camila de Oliveira.

Através dos conhecimentos adquiridos com o curso será possível montar um projeto para ajudar as apenadas do semiaberto “a gente quer trazer algo que elas possam se sentir bem, trazer lazer, quer tentar ajudar de uma forma variada trazendo algo diferente. Mostrando que o que elas vivem não é só o mundo do crime, mas como elas vão viver no meio da sociedade” explicou Ana Cláudia Aguiar, também aluna do curso. Segundo ela, existe a intensão de continuar os estudos “pretendo fazer faculdade de serviço social, esse curso vai me ajudar a trabalhar mais lá na frente”, concluiu.

A conclusão do curso está prevista para o final de fevereiro, dia 22, momento em que todas as participantes receberão certificado.

 

Assessoria

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